III EIC
• Desde que passamos a estudar a história da mulher, pode-se perceber que ela sempre se submeteu ao homem, primeiramente a seu pai, depois a seu marido e, muitas vezes a seu filho mais velho, quando enviuvava.
• No Brasil colônia, a instrução não era incluída a elas, justamente com o intuito de mantê-la subjugada tornando-a totalmente desprovida de conhecimentos para que não pudesse questionar a igualdade de direitos.
Somente no inicio do século
XX foi permitido que homens e mulheres estudassem juntos.
• Com a evolução da sociedade a partir dos núcleos familiares, o homem foi levado aos lugares mais importantes da administração da comunidade, fazendo com que a mulher se tornasse um ser ainda mais inferior ao homem e com encargos com pouca importância para a humanidade.
• O primeiro marco histórico da liberação da mulher no
Brasil surgiu em 1962 com o Estatuto da Mulher Casada, onde o maior mérito foi abolir a incapacidade feminina o qual consagrou o livre exercício de profissão da mulher, permitindo que esta ingressasse livremente no mercado de trabalho, tornando-se economicamente produtiva.
• Como consequência dessa desigualdade entre homens e mulheres, elas começaram a formar movimentos que reivindicavam a participação igualitária entre os mesmos na sociedade. • Podemos notar que mesmo com todas as mudanças que ocorreram em relação ao direito da mulher, vemos que a mulher ainda sofre muito preconceito, ou que ainda existem muitas coisas em que a mulher não é vista como independente, ou como detentora de direitos. Trabalho realizado por: Ana Claudia Kociszeski, Andressa Bortoloso, Dieli Piacecki, Giovani Goldoni, Jhenifer Santos e Marieli Padilha