10 T Picos
A criança necessita de tempo e espaço para identificar e construir sua própria realidade e o faz por meio da prática da fantasia, a imaginação em ação, ou o brinquedo, é a primeira interação da criança no âmbito cognitivo que lhe permite ultrapassar a dimensão perceptiva motora do comportamento.
Ao observarmos as crianças em momentos livres, fica evidente que o jogo está presente na escola, independente da mediação do professor. A expressão lúdica da criança é mediada de maneira a intervir no seu processo ensino e aprendizagem, essa expressão pode garantir seu direto a uma educação que respeito seu processo de construção do pensamento, permitindo-lhe a vivencia nas linguagens expressivas do jogo como instrumento simbólico da leitura e da escrita de mundo.
Influenciando favoravelmente a sensibilidade da criança em ter espaços como sala de jogos e outros locais que permite ás crianças ter mais liberdade e possibilidades diferentes nos seus movimentos em circulação fácil entre esses espaços e as salas de atividades.
As brincadeiras espontâneas trazem conteúdos significativos para o processo de ensino-aprendizagem com escolhas criteriosa de jogos dirigidos pode atender ás necessidades observadas em relação só desenvolvimento afetivo, cognitivo, social e motor.
Toda criança tem características próprias e o professor não pode esquecer que essas são as portas de entrada de seu desenvolvimento, ode as características são identificadas nas áreas cognitiva, afetiva, social, linguística e psicomotora sendo cada área, embora específica, relaciona-se profunda e integralmente com todas as outras.
O brincar como forma de linguagem precisa resgatar a corporeidade e o autoconhecimento com a