Willian De Callister

outros, são vistos que os metais apresentam uma transição elastoplástica gradual bem superior aos outros materiais. Já a deformação (ductibilidade) do polímero é por causa dos diferentes tipos de ligações atômicas. 6. REFERÊNCIAS CALLISTER, Willian D.Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 7. Ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos. 2009.

metálicos – Fundamentos teóricos e práticos – São Paulo: Blucer, 1982. SILVA, André Luiz de Costa e Aços e ligas especiais – 3ª ed. – São Paulo: Blucher, 2010. GARCIA, Amauri Ensaios dos materiais – 2ª Ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2012. CALLISTER, Willian D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução – 8ª ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.

ou em materiais de alto desempenho. São caros. • 1.6 Materiais do futuro • • Materiais inteligentes Nanotecnologia  1.7 Necessidades dos materiais modernos  Materiais inteligentes Nanotecnologia  • Referência bibliográfica • Callister Jr. Willian. Ciência de Engenharia de Materiais: uma introdução. 2002. LTC Editora. Rio de Janeiro.

Ashby, pode-se concluir que os materiais mais adequados para aplicar na construção do conjunto será aço médio carbono para o parafuso sem-fim e poliamida ( PA) para a coroa. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CALLISTER, Jr., Willian D., 1940-Ciência e Engenharia dos materiais: uma Introdução / Willian D. Callister, Jr; tradução Sérgio Murilo Stamile Soares. – Rio de Janeiro: LTC, 2008. Tradução de Materials science and engineering: an introduction, 7th ed. ASHBY, Michael F. Seleção de Materiais…

resultado obtido foi uma fase somente de Al e outra somente de Si, enquanto que para a liga de AlCu foi encontradas uma fase de somente de Al e outra de AlCu. 5 Conclusão Figura 11.2 – Diagrama de fases do AlSi 7 Bibliografia CALLISTER JR, Willian D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma Introdução. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. http://www.if.ufrgs.br/tex/fis142/fismod/mod05/m_s03.html http://www.angelfire.com/crazy3/qfl2308/1_multipart_xF8FF_2_DIFRACAO.pdf…

a soma das duas contribuições; K = Kf + Ke , onde Kf é condutividade térmica dos fônons e Ke é a condutividade térmica dos elétrons. Sendo os fônons os principais responsáveis pela condução de calor nos materiais não-metálicos, isto é, Kf >> Ke (Callister, Jr.- 2002), embora os fônons não sejam tão eficientes na transmissão de calor em relação ao elétrons livres, pois os fônons são mais facilmente espalhados pelos defeitos da rede cristalina do material não-metálico (Padilha 1997).…

coloração pode servir de parâmetro para a escolha de certo material, ainda podemos constatar trincas evidentes nos corpos de prova queimados comprovando mais uma vez sua má qualidade e grande quantidade de matéria orgânica. Bibliografia [1] CALLISTER, Willian. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 6ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. [2] SANTOS, Pérsio de Souza. Ciência e Tecnologia de Argilas – Volume 1. 2ª. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA, 1989-1992. 10

da martensita (a e c) em função do teor de carbono. c/a = 1,005+0,045%C Estrutura cristalina dos metais Leitura obrigatória: • The structure of metals, Chapter 1, Reed Hill Fourth Edition • The structure of crystalline solids, Chapter 3, Willian D. Callister, Sventh Edition

tabelas, mas ainda não dá para termos como certeza exata, ou com uma aproximação aceitável, pois seriam necessários vários ensaios para fazer uma aproximação quantitativa. 7. REFERÊNCIAS Callister, Jr.,William D., 1940- Ciência e engenharia de materiais: uma introdução/ Willian D. Callister, Jr.; tradução Sérgio Murilo Stamile Soares. 7.ed.- [Reimpr.].- Rio de Janeiro: LTC, 2012. Seguintes sites: http://www.nhozinho.com.br/tabelas/carateristicas_acos_inoxidaveis.pdf…

dispositivos que convertem energia elétrica em deformação mecânica, ou vice-versa, em fonógrafos, micro-fones, alto-falantes e dispositivos ultrasônicos de geração de imagens . Bibiografia: CIÊNCIA E ENGENHARIADE MATERIAIS, UMA INTRODUÇÃO. WILLIAN D. CALLISTER, JR