Difração de raios X
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
ES 333 B – LABORATÓRIO DE ENSAIO DOS MATERIAIS
2° SEMESTRE DE 2013
Professor responsável:
Carlos Kenichi Suzuki
PED:
Marcelino Dias
EXPERIMENTO 3
DIFRAÇÃO DE RAIOS X: DETERMINAÇÃO DE ESTRUTURAS CRISTALINAS E IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAL DESCONHECIDO
Grupo B2 – 4
Felipe Izac Pinto Machado 104887
Guilherme Saraiva Soares 071074
Ricadro Yuji Takano 106938
SUMÁRIO
1 Introdução
2 Objetivo
3 Materiais e Métodos
4 Procedimento Experimental e Questionário
5 Resultados e Discussão
6 Conclusão
7 Bibliografia
1 Introdução
Quando se fala em raios-x, a primeira aplicação que vem à mente da maioria das pessoas é a radiografia, processo que usa os raios-x para visualizar o interior de objetos ou de pessoas ao coloca-los entre uma fonte de raios-x e uma chapa fotográfica. De fato, essa é a mais comum das aplicações desse tipo de radiação e a primeira a ser utilizada desde a descoberta desses raios. Porém, devido ao fenômeno da difração de raios-x, é possível estudar materiais a nível atômico, descobrindo e estudando sua estrutura.
Por volta de 1912, Max von Laue concebeu a possibilidade de realizar difração de raios X, utilizando uma estrutura cristalina como rede de difração tridimensional. As primeiras experiências foram realizadas por dois alunos de Laue, Walter Friedrich e Paul Knipping. Logo depois William Henry Bragg e seu filho William Lawrence Bragg demonstraram a relação que passou a ser conhecida como lei de Bragg, fundamental para o estudo de estruturas cristalinas com o uso da difração de raios X.
A difratometria de raios X corresponde a uma das principais técnicas de caracterização microestrutural de materiais cristalinos, encontrando aplicações em diversos campos do conhecimento, tais quais engenharia e ciência dos materiais, engenharias metalúrgica, química, entre outros.
2 Objetivo
Este