William Petty

William Petty faz um apelo à cobrança de impostos à população. Para William, os encargos públicos eram encargos militares, sustentos aos governantes, o pastoreio de almas, Escolas e Universidades, Assistencialismo e Infraestrutura. Ele mostra também como naquela época era bastante utilizado a Usura. William fala em seu texto que pessoas que ocupam grandes cargos públicos devem viver em conforto e ostentar riquezas. E diz também que a empregabilidade de toda a população seria a medida mais adequada para que todos produzissem e utilizassem o necessário para a subsistência. Ele faz uma comparação com quem vivia de esmolas antigamente, dizendo que esses precisavam ser empregados para que do trabalho ele valorize o sustento. Os seis ramos de encargos públicos servem para: encargo militar, que é responsável pela defesa, manutenção da paz. Sustento aos governantes,são os cargos que governantes podem ocupar. Pastoreio de almas, necessário dada à facilidade com que os homens sucumbem a marginalidade. Escolas e Universidades, educação formal. Assistencialismo, ajuda aos pobres, órfãos e desempregados. Infraestrutura, melhoria e construção de estradas. As pessoas tem certa aversão em pagar os tributos. Isso ocorre às formas ruins de pagamentos, dúvidas quanto ao direito de imposição dos tributos e suas aplicações e principalmente pela escassez de dinheiro. Ele foca suas ideias na utilização das taxas de impostos, se elas são necessárias, a quem são necessárias e o quão são.…

FACULDADE DE ECONOMIA – UFMT EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO. QUESTÕES PARA ESTUDO E DISCUSSÃO O PENSAMENTO ECONÔMICO ANTES DE ADAM SMITH. 1) As primeiras ideias econômicas sobre o preço e o juro foram influenciadas pela ética paternalista cristã. Comente estas ideias e os principais fatos socioeconômicos que modificaram estas interpretações, especialmente no período da passagem do feudalismo para o capitalismo. R: Essa noção de juros na idade medieval estava associada ao…

explicação são algo falaciosos. 1. No primeiro caso, basta observar que os benefícios da moeda para as trocas dependem da estabilidade dos preços que pode ser ameaçado com o excesso de oferta monetária. 2. O segundo argumento omite o fato das taxas de juros dependerem também do comportamento da demanda monetária que por sua vez refletem as expectativas de rentabilidade interna dos investimentos. Análise de Petty Considerações sobre a demanda monetária são encontradas na obra de…

trocas, o comércio se desenvolveu e a especialização surgiu. Com as Cruzadas (1096) expandiu-se o comércio mediterrâneo, impulsionando cidades como Gênova, Pisa. A propriedade privada era permitida, com moderação. O justo lucro resultara da justiça nas trocas, ele não devia permitir ao artesão enriquecer. A usura era condenada pela Igreja. Santo Agostinho (354-430)- comércio e lucro era condenado São Tomás de Aquino(1225-1274) O Estado, para ele, era uma associação instituída por…

crescimento demográfico. Autores Mercantilistas Jean Bodin (1530 – 1596) foi um jurista francês, membro do Parlamento de Paris e é considerado por muitos como o pai da ciência política. Bodin formula a lei de que o poder de compras das moedas de ouro e prata é inversamente proporcional à quantidade dos mesmos no país, acreditava que o desperdício e a prática monopolista também afetavam os preços. Autores mercantilistas Ludwig von Seckendorf (1626 – 1692) foi um dos mais importantes…

compra e venda de uma mercadoria. O termo está associado à época medieval e a São Tomás de Aquino. De acordo com este conceito, o mercado não seria o local onde os preços se formariam. Naquela época, os preços de mercado poderiam significar enormes abusos e maiores lucros para os comerciantes numa época em que o comércio começava a se desenvolver (Paulo Sandroni, Dicionário de economia do século XXI). A noção de juros estava associada, na idade medieval, ao conceito de “usura” (lei da…

Antiguidade Grécia antiga: primeiras considerações de ordem econômica Aristóteles (384-332 a.C.) – termo economia – (oikonomía) – estudos sobre aspectos de adm. privada e sobre finanças públicas Platão (427-347 a.C.) e Xenofonte (440-335 a.C.) Roma não deixou nenhum escrito notável na área de Economia. Questões referentes a justiça e moral (lei da usura, a moralidade em relação a juros altos e o que deveria ser um lucro justo são os exemplos mais conhecidos) Mercantilismo …

estão marcados pelas concepções escolásticas, sempre mais ou menos reticentes a de atividades dominadas pela busca do lucro. Não é por acaso que os texto escolásticos põem em relevo a idéia do justo preço e condenam a usura já que o “dinheiro não pode produzir dinheiro”. A mudança de perspectiva a esse respeito, observável já no final da Idade Média nos escritos de Buridan e Oresmius, quando se privilegia cada vez mais a utilidade dos bens, traduz certamente uma atitude mental em…

historicamente na Idade Moderna, com a progressiva autonomia da economia frente à moral e a {{religião]] bem como frente à política. Esta enorme ruptura realizar-se-á por meio de conselheiros dos governantes e pelos comerciantes.3 Esta nova disciplina chegará a ser uma verdadeira ciência econômica com a fisiocracia. Entre os muitos autores mercantilistas, há que destacar a Martín de Azpilicueta (1492-1586), Tomás de Mercado (1525-1575), Jean Bodin (1530–1596), Antoine de Montchrétien…

custear sua manutenção, a construção de navios, a compra de aliados e o suborno de inimigos. Antes do desenvolvimento das finanças internacionais e do comércio multilateral, a acumulação de metais preciosos foi de grande importância na efetuação dos pagamentos internacionais. Não apenas o volume de produção se expandia, mas também a economia de auto-suficiência estava transformando-se em economia de mercado (feudalismo-capitalismo). Mais dinheiro era, portanto, necessário para manter o…