Economia política
O comerciante é condenado por ele, pois ele compra e revende, ganhando sem fazer nada, já as trocas não. A riqueza fácil corrompia os indivíduos.
O trabalho era indigno porque tirava do cidadão o tempo que ele precisava para o lazer e a prática de atividades políticas e filosóficas. Qualquer trabalho excessivo também era indigno.
As trocas tinham que ser proporcionais, não necessariamente em quantidade.
Na antiguidade a produção era basicamente para a própria subsistência.Porém algumas pessoas produziam um pouco mais, permitindo as trocas, que gerou especialização.
As trocas se intensificaram e alcançaram lugares cada vez mais distantes, nesse ambiente surge a moeda.
Para os gregos a economia era apenas uma pequena parte da vida da cidade, havia uma ausência de um pensamento econômico o que predominava era o pensamento filosófico.
A cidade é uma criação da natureza e o homem, por natureza, é um animal político (destinado a viver em sociedade)
Alguns homens são por natureza feitos para ser livres e outros para ser escravos, e que para estes últimos a escravidão é tanto útil quanto justa.
Corrente individualista: contrapor a razão de Estado a razão individual, contesta-se o desprezo da riqueza.(Protágoras)
Corrente socialista: implantação de um Estado onde reine a justiça e no qual o cidadão possa consagrar o máximo de seu tempo aos estudos filosóficos e à atividade política. (Platão)
Corrente intervencionista: na “Política”, Aristóteles, faz crítica ao comunismo de Platão. É partidário da supremacia do Estado e do igualitarismo.
Aristóteles condena os 3 processos de crematística: lucro comercial, lucro usuário ( juro) e o lucro industrial.
ROMANOS
O pensamento romano não está mais subordinado a filosofia, e sim a política.A lei é o fator de coesão da comunidade, regula a economia, garante a autonomia e a liberdade do cidadão na esfera privada.
O espírito imperialista dos romanos levou à expansão das trocas entre Roma e as nações