Vetores E Matrizes Na Linguagem C

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA - CCET CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA DE COMPILADORES I A Linguagem JAVA Henry Franklin Duailibe da Costa (CP 99106-22) Igor de Jesus Mesquita (CP 98204-19) São Luís/MA jan. de 2001 SUMÁRIO 1. Histórico da Linguagem.............................................................................................4 1.1. O Projeto Green........................................................................

Dicionário de dados. Fluxograma de Sistemas Construção de Algoritmos Semana Cronograma 1 Apresentação da disciplina e do Plano de Ensino e Aprendizagem. Agendamento das avaliações. Conceito de algoritmo e introdução a comandos de pseudo-linguagem. Exemplos. 2 Apresentação de operadores aritméticos, lógicos e relacionais. Atribuição. Criação de expressões aritméticas, lógicas e relacionais. Tabela verdade. Exemplos e exercícios. 3 Dados e variáveis. Tipos de dados. Expressões…

Algoritmos 1.2. Pseudo Linguagem Eriovaldo Coelho Magalhães eriovaldo.magalhaes@aedu.com Conteúdo Programático 1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE PROGRAMAÇÃO 1.1.Noção de Algoritmos 1.2. Pseudo Linguagem 1.3 .Estrutura de um Programa 1.4. Dados e Variáveis 1.5 .Operadores 2. PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA 2.1. Desenvolvimento de Algoritmos: análise e resolução de problemas técnica top-down 2.2. Estrutura de Controle: Condição. 2.3. Estrutura de Controle: Laço de Repetição. 3. VETORES E…

scilab.org • Consiste também de um interpretador de comandos • A linguagem e o sistema possuem o mesmo nome: Scilab O ambiente e a linguagem Scilab • O ambiente Scilab: – Interpreta comandos; – Oferece um editor para construção de programas; – Emite mensagens de erros relativos à obediência da sintaxe da linguagem e a problemas na execução de um programa (como divisão por zero). • Como qualquer linguagem natural, a linguagem Scilab: – Une riqueza de expressão a detalhes…

FAMILIARIZANDO-SE COM MATRIZES........................................................................... 7 3.1 Manipulação de Matrizes .......................................................................................... 7 3.1.1 ELEMENTOS DE UMA MATRIZ ............................................................................ 7 3.1.2 GERANDO VETORES ........................................................................................... 8 3.1.3 MATRIZES DENTRO DE MATRIZES…

II: Ferramentas da Linguagem C \n III: Introdução às Estruturas de Dados”); CAMPUS SERRA Caderno de Exercícios e Questões v1.1.0 Sumário Cap. 1: Introdução............................................................................................................................................ 4 Questões Propostas....................................................................................................................................... 4 Cap. 2: A Linguagem C…

Etapa 3 *Definição de Vetores e a sua utilização na solução de problemas de armazenamento de valores de mesmo tipo. Um vetor (array) é uma estrutura indexada por um índice que armazena dados de um mesmo tipo básico (por enquanto, inteiros e reais). Quando um vetor de tamanho é declarado, uma área da memória, suficiente para armazenar todos os elementos do vetor, é reservada. Essa área recebe o nome do vetor, e seus elementos podem ser acessados através de um índice entre colchetes ([]).

............................................................................................. 19 5. VETORES .............................................................................................................................. 20 Exercícios propostos............................................................................................................ 23 6. MATRIZES .........................................................................................................

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA ................................................................................08 2.1. Aproveitamento da Bobina ...............................................................................................10 ETAPA3 3. VETORES, MATRIZES E FUNÇÕES .............................................................................12 3.1. Modularização do Programa .............................................................................................14 ETAPA 4 4.…

alunos gostariam de ter cursos introdutórios dos principais softwares e linguagens de programação utilizados pela comunidade de Meteorologia do INPE. Desde então, essa demanda permaneceu presente, mas adormecida. Recentemente, em setembro, com a retomada das discussões sobre a necessidade de cursos, propôs-se a elaboração de apostilas simples, básicas, voltadas para o usuário que nada ou muito pouco conhece do software ou da linguagem de programação. Dessa proposta nasceu o Projeto…