Conflitos quanto a variabilidade do predicado verbal: uma visão lingüística no conteúdo de livros didáticos.

Hessel[1] RESUMO Na gramática normativa os verbos possuem formas de analise muito simples quanto a sua transitividade, que podem ser de ordem direta, indireta ou direta/ indireta, enquanto as pesquisas atuais da Lingüística Aplicada, nos mostram um leque muito maior de possibilidades, no qual podemos acrescentar, complementos com objetos relativos, circunstanciais, opcional, entre outros. Este acréscimo de opção acaba respondendo vários questionamentos, existentes atualmente, em frases mais complexas ou elaboradas, que acabam capacitando o aluno a analisar somente frases mais simples em sua composição. De acordo com as novas propostas, a intenção é, proporcionar ao aluno uma analise mais profunda e reflexiva, a qual poderá trazer de forma mais adequada o devido entendimento dos argumentos essenciais e opcionais para o completo entendimento do verbo quanto à sua transitividade. 1 INTRODUÇÃO Os estudos da Lingüística Aplicada (que será indicada pela sigla de LA neste artigo) vêm mostrando vários contrapontos nos que se refere ao ensino contemporâneo da gramática tradicional no campo da sintaxe. E devido a esta idéia, meu estudo abordará um tema específico analisado pela LA e como o mesmo é apresentado nos livros didáticos do ensino fundamental de escolas públicas, provando a importância de uma revisão do conteúdo didático atualmente utilizado. Minha intenção é a busca de uma visão mais ampla no ensino da gramática…

A GRAMÁTICA DA FRASE EM PORTUGUÊS ALGUMAS REFLEXÕES PARA A FORMALIZAÇÃO DA ESTRUTURA FRASAL EM PORTUGUÊS Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Chanceler: Dom Dadeus Grings Reitor: Joaquim Clotet Vice-Reitor: Evilázio Teixeira Conselho Editorial: Antônio Carlos Hohlfeldt Elaine Turk Faria Gilberto Keller de Andrade Helenita Rosa Franco Jaderson Costa da Costa Jane Rita Caetano da Silveira Jerônimo Carlos Santos Braga Jorge Campos da Costa Jorge Luis…

o “metamodelo”, sua relação com a linguagem e sua exploração por meio do processo de “modelagem”, a partir do enfoque presente na obra A estrutura da magia I: um livro sobre linguagem e terapia, de Richard Bandler e John Grinder, idealizadores da PNL. Examinamos as transformações obtidas mediante o processo de derivação, com base na Gramática Gerativo-Transformacional de Noam Chomsky, objetivando verificar sua relação com o “metamodelo”. Explorando o discurso do Sujeito submetido…

informação. Nesse sentido, o que estabelece a unidade numa língua são as configurações de suas funções e a relação destas com o todo, uma vez que “[...] uma gramática funcional é aquela que constrói todas as unidades de uma língua-suas orações, suas expressões-como configurações orgânicas de funções, e, assim, tem cada parte interpretada como funcional em relação ao todo”.(NEVES, 1997, p.63). Portanto, depreendemos que para uma gramática funcional o que importa é o texto, pois uma…

.............................. 6 I — NARRATIVIDADE: À PROCURA DE VALORES ................... 7 Considerações iniciais ................................................................... 7 Estruturas sintático-semânticas subjacentes .................................. 8 A gramática de casos de Fillmore ....................................... 8 Análise estrutural da narrativa ............................................ 10 A gramática sêmio-narrativa…

remissivas também podem aparecer, dependendo do tipo de dicionário, da feição da microestrutura e para quem a obra seja destinada. Consequentemente, por conta da extensa gama de subsídios que oferece, é que Krieger (2003: 71) afirma com extraordinária precisão que “o dicionário é um lugar privilegiado de lições sobre a língua”. Entretanto, essa é uma obra que necessita ser melhor discutida, a fim de que possa se consolidar como um instrumento a ser mais explorado na escola.…

seguir essas instruções pode transformar o meio escolar. As orientações, as ideias e o projeto são excelentes e seriam perfeitos se conseguissem chegar ao seu objetivo final sem que nenhum obstáculo se interponha em seu caminho, mas não é o que acontece. Sabemos que no cotidiano das escolas evidencia-se uma grande distancia entre o que foi dito e o que foi feito, e que o resultado disso é que nem sempre os objetivos são alcançados. Alguns obstáculos que dificultam o processo de…

(dêixis, anáfora) Transposição do discurso direto em indireto, viceversa. 2.3. Abordagens sintagmáticas do léxico Insisti, no início deste artigo, no fato de que nos comunicamos por meio de frases e textos; cabe por isso uma observação importante: quantidade considerável de conhecimentos sobre léxico é mobilizada pelo aluno toda vez que ele manipula textos, e muitos exercícios originais poderiam ser elaborados a partir dessa constatação. Acredito, porém que antes de qualquer inovação…

20 21 História da semiótica 2.1 Os Antigos: gregos e os estóicos. Galeno. . . . . 2.2 Os Medievais: Agostinho, Bacon, Hispano, Fonseca e Joao de S. Tomás . . . . . . . . . . . . . . 2.3 Os Modernos: Locke, Condillac, Lambert, Kant, e Humboldt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 25 Sistemática A semiose e a divisão da semiótica 31 48 59 61 4 4 5 6 III 7 Semiótica Geral As propriedades sintácticas do signo 4.1 Signos simples e signos…

7 9 . . . . . . . . . 9 9 12 14 15 16 20 20 21 25 25 31 48 2 História da semiótica 2.1 Os Antigos: gregos e os estóicos. Galeno. . . . . 2.2 Os Medievais: Agostinho, Bacon, Hispano, Fonseca e Joao de S. Tomás . . . . . . . . . . . . . . 2.3 Os Modernos: Locke, Condillac, Lambert, Kant, e Humboldt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . II Sistemática 3 A semiose e a divisão da semiótica 59 61 4 4 Semiótica Geral As propriedades sintácticas do signo 4.1 Signos simples e signos…