ProfessorAutor Portug S Portugu S 7 Ano Fundamental Elementos Constituintes Do Esquema Narrativo Do Conto Enredo Tempo Espa O Personagens E Narrador Conflito Desfecho

Tecnologias - Português Ensino Fundamental, 7º Ano Elementos constituintes de uma narrativa - Contos de Fada LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano do Ensino Fundamental Elementos da narrativa – Contos de Fada CONTOS DE FADA LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano do Ensino Fundamental Elementos da narrativa – Contos de Fada ORIGEM DA PALAVRA: A palavra fada vem do latim fatum que significa destino, fatalidade ou fato. No Brasil, os contos de fada surgiram nos fins do século XIX com o nome de contos da carochinha e só passam a ter essa designação no século XX. http://www.slideshare.net/otsciepalexandrecarvalho/contos-de-fada-portugus LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano do Ensino Fundamental Elementos da narrativa – Contos de Fada Os contos de fada são uma variação dos contos populares ou das fábulas e são desenvolvidos a partir de uma narrativa curta, em que o herói ou a heroína tem que enfrentar grandes obstáculos antes de vencer a luta contra o mal. http://www.slideshare.net/otsciepalexandrecarvalho/contos-de-fada-portugus LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano do Ensino Fundamental Elementos da narrativa – Contos de Fada Caracteristicamente os contos de fada envolvem algum tipo de magia, metamorfose ou encantamento, e animais falantes são muito mais comuns neles do que fadas ou bruxas. http://www.slideshare.net/otsciepalexandrecarvalho/contos-de-fada-portugus LÍNGUA PORTUGUESA, 7º ano do Ensino Fundamental Elementos da narrativa – Contos de Fada CARACTERÍSTICAS DOS CONTOS DE FADA: ◆Podem contar…

Roger e Eu, produzido em 1989. O documentário tem como assunto central a demissão em massa de funcionários da General Motors em Flint no final da década de 1980, quando a empresa resolve fechar as fábricas que possuía nos Estados Unidos e se mudar para o México. A discussão do processo de desindustrialização é feita através de uma narrativa na qual vemos o personagem Michael Moore partir em busca do CEO da empresa, Roger Smith, com a missão de convencê-lo a passar um dias em Flint e…

com qualquer pessoa, sendo americano ou alemão, sempre buscando lucrar em cima de todos. Um tempo depois, chega ao campo o Tenente Dunbar e seu companheiro. Dunbar imediatamente se torna em um herói, pois seu colega chega gabando de seu feito (explosão de um trem com munição), e Sefton já o critica por conhecer seu passado. Sefton vai sofrendo cada vez mais com as desconfianças de seus companheiros de barraca até ser espancado, após os “chucrutes” (alemães, de acordo com o filme)…

Modelando Enredos de Narrativas como Planos Angelo E. M. Ciarlini e-mail: angelo@inf.puc-rio Antonio L. Furtado e-mail: furtado@inf.puc-rio.br Sérgio Lifschitz e-mail: lifschit@inf.puc-rio.br PUC-RioInf.MCC 7/97. March, 1997 Abstract: The present work describes a method for modelling plots of narratives as plans, which permits to handle automatically the classification, complementation, adaptation and generation of plots. In particular, are presented the results of applying…

Peres ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A NARRATIVA ÉPICA O URAGUAI, DE BASÍLIO DA GAMA, E A NARRATIVA FÍLMICA A MISSÃO, DO DIRETOR ROLAND JÓFFER, CONSIDERANDO A COMPOSIÇÃO DOS PERSONAGENS HERÓICOS. Um dos principais pontos em comum entre a narrativa épica O Uraguai e a narrativa fílmica A Missão se situa no enredo, o qual em ambos é, basicamente, a abordagem da guerra estabelecida por portugueses e espanhóis contra jesuítas que catequisavam os índios nos Sete Povos das Missões, na…

E IMAGINÁRIO DOS VILÕES CONTEMPORÂNEOS O vilão como representação do mal nos quadrinhos, cinema e games Tese apresentada para a banca avaliadora como requisito parcial para a obtenção de título de doutora em comunicação social, pela Faculdade de Meios de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Mônica Lima de Faria Orientadora: Profa. Dra. Maria Beatriz Furtado Rahde Porto Alegre, maio de 2012 1 Imagem e Imaginário dos Vilões…

considerações sobre as estruturas narrativas dos filmes, fazendo contrapontos entre clássicos das histórias de fantasia/contos de fadas e a animação da Dreamworks – lançada em 2001 e ganhadora do Oscar de melhor animação. Apesar de não dar um destaque maior à relação entre linguagem cinematográfica e educação – o que fugiria do objetivo do trabalho –, fica, nas entrelinhas, a defesa do uso da linguagem cinematográfica na escola como mais um texto, e não como pretexto. Nas considerações…

A RETOMADA DAS NARRATIVAS DA TRADIÇÃO INTRODUÇÃO Ouvir, ler e contar histórias parece ser uma predileção humana universal. As histórias de tradição oral que ouvimos quando crianças constituem, em grande parte, a nossa educação geral. Circulando, quase sempre, de memória em memória, mas também de livro em livro, aprendemos através delas, muitas vezes antes de qualquer outro registro, as primeiras noções de afetividade, ética, justiça, solidariedade, partilha, amizade e tantos outros…

divina_________________________________________________81 Figura 6 - Monólogo patético de Scar ___________________________________ 83 Figura 7 - Mufasa mostra o reino _______________________________________ 84 Figura 8 - Mufasa continua o ensinamento _______________________________ 84 Figura 9 - Aproximação do vilão ________________________________________ 86 Figura 10 - Mudança de cores _________________________________________ 87 Figura 11 - Mudança de cor…

BATMAN DOS QUADRINHOS PARA A GRANDE TELA: A INFLUÊNCIA DA ILUSTRAÇÃO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA FOTOGRAFIA DOS FILMES DO BATMAN DO SÉCULO XXI Igor Araujo do Ó¹ Ivyna Cecília Nascimento de Brito² RESUMO Os filmes do Batman conhecidos por suas produções e efeitos especiais que deixam os olhos dos espectadores vidrados na tela, nasceram bem diferentes disso, nas histórias em quadrinhos. Foi esse tipo de literatura que baseou essas grandes obras cinematográficas, por isso,…