Um Toque De Classicos Quintaneiro

FICHAMENTO UM TOQUE DE CLÁSSICOS: MARX, DURKHEIM e WEBER INTRODUÇÃO Um Toque de Clássicos - Marx, Durkheim e Weber QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, MárciaGardênia Monteiro de. Um Toque de Clássicos Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. Introdução aos Clássicos: Sociologia A Revolução Francesaseguida pela Revolução Industrial na Europa iniciam uma mudança no capitalismo comercial (mercantilismo) para o capitalismo industrial

filosófica dominante na Europa até o início da modernidade pressupunha a existência, além do mundo sensível e histórico, de outra dimensão mais real e povoada de substâncias e essências imutáveis que seriam os verdadeiros objetos do conhecimento.” (QUINTANEIRO; BARBOSA; OLIVEIRA, 2010, p.28). Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx- xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. “A miniaturização de peças vem ganhando espaço no mercado, devido a diversas…

MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. Londres, 1848. NETTO, José Paulo. Ditadura e serviço social: Uma análise do serviço social no Brasil pós-64. 9 ed. SãoPaulo: Cortez, 2006. 256p. QUINTANEIRO, T. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Tânia Quintaneiro, Maria Ligia de Oliveira Barbosa e Márcia Gardênia de Oliveria. - Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996. ROSA, Diego A. O Manifesto Comunista. Disponível em:…

29-04-2014 1 Curso: Economia Disciplina: Teoria Sociológica I Profa. Dra. Gisele Almeida Sociologia de Durkheim – Aula 28/04 Bibliografia obrigatória: QUINTANEIRO, T. “Émile Durkheim” in: QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA, M. L. de O. e OLIVEIRA, M. G. Um toque de clássicos. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007: pp. 87-101. Importante: esses tópicos servem como material de apoio e não substituem a leitura dos textos. 2 Aula 14/04 • Objeto de estudo da Sociologia segundo Durkheim • A proposta…

Revolução Francesa e Revolução Industrial, além de autores com Comte e Saint-Simon. Ele acreditava que “a humanidade avança no sentido de seu gradual aperfeiçoamento” (QUINTANEIRO, 2002, p.66), nomeado de lei do progresso. Com a velha ordem social destruída havia a necessidade de “criar um novo sistema cientifico e moral” (QUINTANEIRO, 2002, p.66), que rege essa nova ordem. Sobretudo ele via a vida coletiva não apenas como uma ferramenta da vida individual, mas de uma forma mais…

Fato social - Émile Durkheim. Páginas: 48 a 50; 67 a 71. In: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 2. Capítulo 2: Emile Durkheim. In: QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 3. Definição de Sociologia Jurídica e Lição 4: "Controle...“ Páginas: 60 a 63; 80 a 123. In: SABADELL, Ana Lucia. Manual de…

a mostrada no vídeo, onde os mesmos estariam em uma condição abaixo dos porcos que de forma irônica essa situação se daria pelo fato de não terem dinheiro nem dono. Segundo Quintaneiro “o trabalhador e suas propriedades humanas só existem para o capital. Se ele não tem trabalho, não tem salario, não tem existência” (QUINTANEIRO,2011,p.51). O sistema capitalista exclui por natureza aqueles que não participam da produção para a manutenção do mesmo, assim ocorre com aqueles moradores de…

que procuro embasar a partir de duas categorias durkheimianas: moral e religião. Pode-se entender que moral é um sistema de normas de conduta que prescrevem como o sujeito deve conduzir-se em determinadas circunstâncias (DURKHEIM, citado por QUINTANEIRO, 2002, pág. 93). Relacionando com a religião, na obra As Formas Elementares da Vida Religiosa, Ora, para que os principais aspectos da vida coletiva tenham começado por aspectos da vida religiosa, é preciso evidentemente que a vida…

ambiente: interfaces e desafios. Campinas: Papirus, 2008. Disponível em: http://books.google.com.br/ books?id=9xl82wxOF_YC&printsec=frontcover&dq=Ci%C3%AAncias+Sociais&hl=ptBR&s a=X&ei=6hYyUfz0MIX29gT734CQDQ&ved=0CD4Q6AEwAQ. WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobber, Looke, Montesquieu, Rosseau, O Federalista. São Paulo: Ática, 1998. 287p. V. 1 e V 2. (Fundamentos) PLANO DE ENSINO Bibliografia Complementar BOAS, Franz. Antropologia Cultural. São Paulo:…

Max Weber I Colocam-se em tela alguns comentários e notas relevantes sobre a vida e pensamento de Max Weber, tendo como referência a obra de Maria Lígia de Oliveira Barbosa e Tânia Quintaneiro, Um toque de clássicos, que em seu Capítulo III inclui a notável contribuição desta figura humana notória no contexto da história da humanidade, em termos de concepção de seu pensamento e estrutura racional do mesmo, conservando a estrutura de tópicos levantados pelas autoras nos itens seguintes. …