Tratamento Favorecido Para As Empresas De Pequeno Porte C

Comércio: Suas Vantagens e Desvantagens São Paulo 2014 RESUMO O objetivo deste trabalho é mostrar as vantagens e desvantagens do sistema tributário do Simples Nacional, servindo para orientar as Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) na hora de fazer seu planejamento tributário. Por meio de comparativos com o sistema de tributação Lucro Presumido, demonstramos os benefícios que um empreendedor optante pelo Simples Nacional pode ter.…

RESUMO As Empresas de Pequeno Porte têm um papel importante na economia brasileira representando a grande maioria das pessoas jurídicas. Atualmente com o aumento da competitividade e com a elevada carga tributária que se instala no país estão enfrentando grandes dificuldades para se manterem ativas no mercado. O Planejamento tributário surge como uma ferramenta de extrema importância na tentativa de diminuir o ônus tributário dessas empresas e alavancar a margem de lucro das mesmas.…

comunicação FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço PIS - Programa de Integração Social COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social ME – Micro Empresa EPP– Empresa de Pequeno Porte SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas IRPJ – Imposto de renda da Pessoa Jurídica MPEs – Micro e pequenas Empresas INSS - Instituto Nacional do Seguro Social SESC – Serviço Social do Comércio SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial SESI –…

sendo utilizado como tempo de contribuição, até que seja editada lei específica sobre o assunto. A Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte foi instituída em 14 de dezembro de 2006 (Lei Complementar Federal 123/2006) para regulamentar o disposto na Constituição Brasileira, que prevê o tratamento diferenciado e favorecido à microempresa e à empresa de pequeno porte. 2 DESENVOLVIMENTO Conforme solicitado pelo Supermercado Bom Preço LTDA, segue abaixo cálculos das…

social da propriedade (inciso III), livre concorrência (inciso IV), defesa do consumidor (inciso V), defesa do meio ambiente (inciso VI), redução das desigualdades regionais e sociais (inciso VII), busca do pleno emprego (inciso VIII), buscas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País (inciso IX). DA ORDEM ECONÔMICA E FINANCEIRA 1. O Capitalismo na ordem econômica nacional Os princípios da orem econômica e social brasileira…

b)não impede, segundo a jurisprudência do STF, a cobrança de imposto sobre o rendimento obtido em virtude da locação de imóveis pertencentes à instituição religiosa, ainda que seja destinado integralmente ao financiamento de suas próprias atividades. c)não constitui óbice a que emenda constitucional exclua sua aplicação em face da cobrança de imposto provisório incidente sobre movimentação ou transmissão de valores e de créditos e direitos de natureza financeira. d)encontra-se…

Investimento do capital social da empresa D- Caixa/Banco (Ativo)____________________50.000,00 C- Capital Social (Patrimônio Líquido) _______ 50.000,00 Histórico: Aumento de Capital Social conforme alteração contratual.  D- Veículos (Ativo Imobilizado)_____________50.000,00  C- Capital Social (Patrimônio Líquido)________50.000,00 Histórico: Aumento de Capital Social conforme alteração contratual.  Pagamento de guia do INSS D- INSS a recolher (Passivo)_______________751,56 C-…

562,47 R$ 3.416,24 R$ 375,79 R$ 111,53 R$ 75,15 R$ 562,47 2.1 ALTERAÇÕES DO CAPITAL SOCIAL Contabilizar o valor de R$ 100.000,00 que foi investido no capital social da empresa, levando em consideração o fato de que R$ 50.000,00 foi em dinheiro e R$ 50.000,00 em bem (caminhão). Dia Curitiba-PR, 31 de maio de 2013 Debito Credito 31 Capital Social a Caixa Aumento de Capital…

2 DESENVOLVIMENTO .............................................................................................4 2.1 Cálculo das Contribuições em atraso ....................................................................4 2.2 Capital Social da Empresa ....................................................................................5 2.3 Pagamento da Guia de INSS ................................................................................6 2.4 Orientação .................................

Pequenas e Médias Empresas no Brasil Daniel Weigert Cavagnari Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP). MBA em Administração pela Fundação Getulio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro. Mestrando em Educação pela UTP. Professor de Economia, Estatística, Gestão e Informática em cursos de graduação. Professor tutor de Economia na FGV do Rio de Janeiro (FGV Online). Professor de pós-graduação no Instituto de Desenvolvimento Tuiuti (IDT). Assistente da Coordenadoria