Ensino e aprendizagem de Física a estudantes com deficiência visual: Desafios e Perspectivas

as perspectivas dos professores no processo de ensino-aprendizagem de Física a estudantes cegos. Utilizamos o método de história oral em sua vertente temática, entrevistando alunos cegos e professores que lecionam Física para tais estudantes, em escolas regulares. As memórias de um professor vidente de Física e de um estudante cego do Ensino Médio constatam equívocos e apontam perspectivas para a prática docente. Com base nestas experiências, foi possível identificar caminhos que favorecem o aprendizado. Segundo a percepção de ambos, certos conteúdos podem ser aprendidos de forma mais eficaz se o professor modificar sua prática pedagógica, recorrendo à utilização de recursos didáticos que aproximem o estudante da realidade aprendida. Por outro lado percebemos que alguns conteúdos, como óptica, por exemplo, representam uma dificuldade maior para estudantes cegos, embora não coibindo seu aprendizado. Palavras chave: ensino de física; estudantes com deficiência visual; aprendizagem; prática pedagógica; óptica. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências ISSN 1234-5678 Ensino e aprendizagem de Física a estudantes com deficiência visual: Desafios e Perspectivas Abstract We discuss the challenge high school teachers face when teaching physics to the blind. Using the oral history method, we interview physics teachers who have dealt with the inclusion of blind students in regular classrooms. We also interview a blind student about his experience at school. It…

EDUCACIONAL COMUM E ESPECIALIZADO DE UM ALUNO CEGO DA REDE MUNICIPAL DE ANGICAL: DESENCONTROS RUMO À INCLUSÃO BARREIRAS 2010 ANA PAULA RIBEIRO ALVES LINDINALVA MACHADO DE SOUZA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL COMUM E ESPECIALIZADO DE UM ALUNO CEGO DA REDE MUNICIPAL DE ANGICAL: DESENCONTROS RUMO À INCLUSÃO Monografia apresentada à Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Ciências Humanas – Campus IX, como trabalho de…

INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA – INTA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL APRENDIZAGEM DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS VISUAIS ESPECIAIS NO ENSINO REGULAR BOM JESUS-PIAUÍ 2010 APRENDIZAGEM DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS VISUAIS ESPECIAIS NO ENSINO REGULAR Monografia apresentada como requisito para a obtenção do título de Pós –…

INCLUSÃO DE DEFICIENTES VISUAIS NA REDE REGULAR DE ENSINO MARQUES, Beatriz Moires1 RESUMO: Este trabalho tem por objetivo analisar, as relações existentes entre os termos: inclusão e integração, remetendo-os como ponto de partida para o processo de inclusão do aluno deficiente visual na rede regular de ensino. A metodologia constituiu em análise bibliográfica, buscando por meio desta, subsídios para a discussão em torno de como garantir que a educação dos deficientes visuais ocorra…

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS - ICE FACULDADE DE MATEMÁTICA – FAMAT Jucialdo Teixeira Ribeiro Patrick Batista Miranda A EDUCAÇÃO DE ALUNOS CEGOS E DE BAIXA VISÃO NO CONTEXTO MATEMÁTICO Marabá, 2013 Jucialdo Teixeira Ribeiro Patrick Batista Miranda A EDUCAÇÃO DE ALUNOS CEGOS E DE BAIXA VISÃO NO CONTEXTO MATEMÁTICO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado Faculdade de Matemática, da…

de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE. O atendimento ofertado pela rede estadual de ensino se limitava ao aluno cego através de bolsas de estudo. Em 1973, com a reestruturação administrativa da “Secretaria da Educação e Cultura”, foi criada a Diretoria de Educação Especializada, que dentre outras funções coordenava a Educação Especial no Estado em parceria com a CENESP/MEC, implantando o atendimento ao aluno com deficiência visual. Esse atendimento teve início na Escola Estadual de…

O ALUNO CEGO PRECONCEITOS E POTENCIALIDADES Aluno: Ana Carla Santos Prof. Antonio Carlos Luiz Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Curso de Licenciatura em Pedagogia (PED0726) – Prática do módulo II 19/10/2013 RESUMO Este paper analisa a cegueira, os preconceitos a ela associados e as potencialidades de pessoas cegas, especialmente do aluno cego. Salienta a ênfase dada ao sentido da visão no processo de aquisição de conhecimentos e considera os…

Adriana Santos Nogueira ­ RA 1313702 Tânia Mauricio ­ RA 1316398 Welington Lemes ­ RA 1312178 Solange Dias Salas Molina – RA 1314695 A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR EM SÃO PAULO (UM ESTUDO DE CASO) Trabalho realizado com exigência do 3° Semestre do curso de Licenciatura e Historia na disciplina de…

de saberes essenciais a uma existência digna e promissora.” (Gabriel Chalita, 2004) RESUMO A Matemática é uma ciência que nos permite conhecer, explorar e nos familiarizar com o mundo a nossa volta. Por isso, todos temos o direito de estudá-la. E como professores também temos o dever de ensiná-la a todos os nossos alunos, qualquer um, independente de sua sabedoria, complicações e deficiências. Sobre “deficiências”, a Lei Nº 7.853 / 89, de 1989, e Nº 10.048, de 2000,…

PRÉ-PROJETO DE DOUTORAMENTO I.TÍTULO: Aspectos do desenvolvimento conceitual de alunos/as com Deficiência Visual incluídos na rede regular de ensino brasileira - (desenvolvendo competências socias, linguísticas, cinestésicas e emocionais das pessoas cegas) II. INTRODUÇÃO No Brasil começou-se a praticar a inclusão escolar de pessoas com deficiência no ensino regular, retirando-as das escolas especializadas, ou seja, praticando uma maior abertura do modelo segregativo,…