Trabalho De Licenciatura Linguistica Portuguesa

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES FACULDADE DE EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB Curso de Licenciatura em Pedagogia – modalidade EAD AVALIAÇÃO PRESENCIAL 3 – 2013.1 EXPECTATIVA DE RESPOSTA Questão 1: (Valor: 5,0) Redija um texto em que fique evidente, após todas as aulas de Língua Portuguesa na Educação 1, a importância de se trabalhar conceitos de leitura e de escrita a partir da vinculação entre Língua e Sociedade. Procure, para…

QUEDAS DO IGUAÇU 2014 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER ENDRIELY CAROLINY TEODORO LUNARDI RU: 805798 LETRAS – 08/12 PORTFÓLIO UTA – ESCRITA FASE I Relatório de Portfólio da UTA ESCRITA apresentado ao curso de Licenciatura em Letras- Língua Portuguesa e Literaturas do Centro Universitário Internacional UNINTER. Tutor Local: Francisléia Giacobbo Centro Associado: CETEC – Quedas do Iguaçu QUEDAS DO IGUAÇU 2014 Apresentação De repente percebo que concluí metade do curso…

ESTADUAL VALE DO ACARAÚ – UVA CURSO DE LICENCIATURA ESPECÍFICA EM PORTUGUÊS A INPORTÂNCIA DO LETRAMENTO NO PROCESSO EDUCACIONAL FRANCISCA CELY ACÀCIO GOMES PENTECOSTE – CEARÁ 2008 Francisca Cely Acácio Gomes A Importância do Letramento no Processo Educacional Trabalho de Conclusão de Curso – TCC apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Graduado em Licenciatura Plena do Curso de Licenciatura Específica em…

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CAMPUS IV LICENCIATURA EM LETRAS VERNÁCULAS PRÉ-PROJETO DE OBSERVAÇÃO FOCO DA OBSERVAÇÃO: O ENSINO E A FORMAÇÃO DE PRÁTICAS DE LEITURA NO 9ª ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II JACOBINA-BA 2014 ELISSANDRA RIBEIRO JÉSSICA MOTA RIOS PRÉ-PROJETO DE OBSERVAÇÃO FOCO DA OBSERVAÇÃO: O ENSINO E A FORMAÇÃO DE PRÁTICAS

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Jorcélia Gonçalves Pariz Prof. Paula Graziela de Jesus Centro Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Curso de Licenciatura em Pedagogia (PED 9801) - Socialização 11/12/2010 RESUMO A língua brasileira de sinais foi…

Sumário 1. Introdução 10 2. Metodologia 11 3. Fundamentação Teórica 12 3.1 Analise linguística e Praticas discursivas 12 3.2 Oralidade 13 3.3 Escrita 13 3.4 Leitura 14 4. Resultados 15 4.1 Ambiente interno 15 4.2 Ambiente externo 18 5. Conclusão 19 6. Anexos 7. Referências 20 INTRODUÇÃO A linguagem é um fenômeno social, pois surge da necessidade de interação entre os homens. A linguagem

ESTRANGEIRISMOS Gislaine Moreira Machado Prof.ª Samanta Demétrio Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Licenciatura em Letras (LED0079) – sociolinguística 16/12/2011 RESUMO Muito têm se falado em preconceito lingüístico, dentre eles está os estrangeirismos ou empréstimos que é o uso de palavras de outras nacionalidades adaptadas à nossa língua. O uso de estrangeirismos no Brasil tem sido fruto de muitas discussões nos últimos anos. Não apenas entre os…

Universidade Estadual da Paraíba Centro de Educação – Departamento de Letras e Artes Curso de Licenciatura em Letras – Habilitação Língua Inglesa Componente curricular: Linda Portuguesa Instrumental I Carga horária: 60h/aulas Período letivo: 2015.1 Professora: Aline Danielly Leal da Silva Aluno: Lucas Oliveira Medeiros Marcuschi, Luiz. Gêneros textuais: Definição e funcionalidade Gêneros textuais com práticas sócio históricas: - Caracterizam-se

Nova Fronteira, 2008 (p. 11-20) A autora teve uma ampla formação acadêmica e trabalho profissional. Ingedore Grunfeld Villaça Koch, nascida na Alemanha veio para o Brasil ainda criança. Koch possui graduação em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade de São Paulo e possui licenciatura plena em Letras. A autora é um dos maiores nomes em Linguística Textual. É mestre e doutora em Ciências Humanas: Língua Portuguesa pela PUC/SP, onde foi professora do departamento de Português. …

oralista, qu e acredita na normalização, preconizando a integração e o convívio dos portadores de su rdez com os ouvintes somente através da língua oral. Com a busca da equivalência ao ouvinte, prioriza-se o ensino da fala como centralidade do trabalho pedagógico. A metodologia é pautada no ensino de palavras e tais atitudes respaldam-se na alegação de que o surdo tem dificuldade de abstração. Aprender a falar tem um peso maior do que aprender a ler e a escrever. Assim, o surdo é…