Tosse Produtiva Diagnóstico De Enfermagem

Enfermagem Enfermagem em Clínica Médica (Módulo II) _________________________________________________________________________________ ESSA – Escola da Saúde | Rua dos Jequitibás, 101 | Metrô Jabaquara| 5012-1020 | www.essa.g12.br 1 Enfermagem Aula 01 – Aparelho Digestório Estão classificadas nessa categoria as patologias que não envolvem tratamento cirúrgico. GASTRITE Inflamação da mucosa gástrica. Pode ser classificada em: Aguda: processo que varia em torno de três dias e o

|FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - FAMERP CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM | |Sistematização da Assistência de Enfermagem | |SAE | |

realizada uma entrevista semi-estruturada baseado no Histórico de Enfermagem onde foram abordados os antecedentes familiares, pessoais do paciente. Relato sobre a doença atual e realizado exame físico. Aplicando todo o processo de enfermagem. 4. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE L.N. G, sexo masculino, parda, 54 anos, procedente de sua residência na Vila samaritana, católica, internada na clinica medica, leito-07. Diagnóstico médico: Pneumonia 5. HISTÓRICO DO PACIENTE…

1. INTRODUÇÃO A enfermagem é a ciência e a arte de assistir o ser humano nas suas necessidades básicas, tornando-o independente dessa assistência por meio da educação, da manutenção e da produção da saúde. Na implementação do cuidado, o enfermeiro deve seguir um processo de trabalho denominando processo de enfermagem, o qual, de uma maneira geral, organiza-se em cinco etapas: histórico; diagnostico de enfermagem; prescrição de enfermagem; implementação; avaliação. Embora exista…

conhecimentos teóricos e práticos acerca da patologia, planejamento assistencial da enfermagem e relacionamento terapêutico, oferecendo apoio tanto físico como psicológico ao paciente que se encontra debilitado a realizar suas tarefas habituais. A coleta de dados consistiu inicialmente em uma consulta aos prontuários da paciente, observando evolução médica, diagnóstico clínico, exames realizados, prescrição médica, evolução da enfermagem. Em seguida, realizou-se anamnese e exame físico…

Teresina, abril/2012 CEUT – Centro de Ensino Unificado de Teresina- LTDA Faculdade de Ciências Humanas, Saúde, Exatas e Jurídicas de Teresina Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Enfermagem Emergencial Professor: Rafael Gerson Barros Estudo de Caso- Pneumonia Teresina, Abril/2012 SUMARIO 1 – Introdução-------

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) ANA PAULA FERREIRA SANTOS* GABRIELLA GOMES DE CARVALHO* POLLYNE BARBOSA ALBERICE MONTEIRO* TAYLLANY ZIMMERER SILVEIRA* Resumo As doenças coronarianas são as que acometem como causa principal de óbitos na população mundial. Dentre as principais doenças cardíacas destacaremos a Insuficiência Cárdica Congestiva (ICC) devido a sua prevalência, incidência progressiva e sua repercussão…

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SÁ SANTA CATARINA CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO TEÓRICO SDE0073 PROFESSORA: MARISTELA AZEVEDO ACÂDEMICO: MARCELO FRANZONI - 200801329488 ESTUDO DE CASO INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA INTRODUÇÃO A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) vem se tornando a cada dia mais frequente com o passar dos anos. É uma doença crônica, limitante, que com seu agravamento, reduz substancialmente a qualidade de vida dos pacientes, e nas formas…

ROTEIRO DE EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM – - MODELO: SOC - 1. IDENTIFICAÇÃO/MOTIVO DA INTERNAÇÃO/TEMPO DE INTERNAÇÃO. Informação importante para que possamos localizar o motivo e o tempo que este paciente está na unidade e assim já ir pensamento os possíveis cuidados de enfermagem que teremos que prescrever. 2. SUBJETIVO: nem sempre é possível ter segurança desta informação, pode ser real ou não, por isso é um dado relatado pelo paciente ou familiar. Queixas do paciente (céfalo-caudal)

.................................................06 3.1 Manifestações clinicas...............................................................................................06 3.2 Diagnostico diferencial.............................................................................................07 3.3 Diagnostico laboratorial..........................................................................................07 4- TRATAMENTO..............................................................