Tese De Defesa O Caso Dos Exploradores De Caverna

"quem quer que intencionalmente prive a outrem da vida será punido com a morte". Entretanto, o presidente admite uma natural inclinação em considerar o caso trágico em que estes homens se encontram. Ao final de seu voto, o presidente deste tribunal adotou a posição de condenar os réus, entretanto pede clemência, concedendo o poder de decidir o caso ao presidente do país, caracterizando uma total "cessão de atribuições". Truepenny afirma: “penso que podemos presumir que alguma forma de…

Tese Defesa O caso dos exploradores de caverna Iniciamos essa defesa considerando o primeiro fato exposto mas nem por isso menos relevante deste caso. Sabe-se que os réus pertenciam a uma sociedade Espeológica, sendo essa uma organização composta por integrantes amadores conforme relatado pelo excelentíssimo presidente do tribunal. Contudo, podemos depreender que os espeólogos não eram profissionais preparados fisicamente nem tão pouco psicologicamente para possíveis contratempos. Outro fato

TESE Os réus são inocentes de homicídio , devem permanecer livres e vivos. PROVA Os exploradores tinham levado consigo apenas escassas provisões ; não havia substancia animal ou vegetal na caverna que lhes permitisse subsistir; dez operários morreram por novos deslizamentos. Whetmore falando em seu próprio nome e em representação dos demais indagouse eles seriam capazes de sobreviver por mais de 10 dias conforme o que os engenheiros responsáveis pela operação de salvamento…

Tese de Acusação A versão dos réus diz que em determinado momento, quando não mais havia comida, Roger Whetmore sugeriu que fizessem um jogo cujo perdedor serviria de alimento para os outros quatro, para que estes pudessem sobreviver. Roger, porém, no momento de jogar os dados desistiu da idéia e quis tentar sobreviver tentando outra coisa. Os réus, jogaram os dados por ele, condenando-o a morte. Afirmo que nenhum de nós estava lá para saber se realmente foi Roger Whetmore quem deu a…

for à justiça então ela deve ser exclusa e inválida. Já para o direito positivo, nem sempre a lei. Para o direito positivo cabe bem a seguinte frase: “Nem tudo que é direito é justo e nem tudo que é justo é direito.” (autor desconhecido). Nesse caso, nem sempre as leis aplicadas serão justas, porém tem que ser seguidas. Apesar dessa visão bipartida de direito natural e direito positivo, pode-se notar uma certa sinergia entre as duas doutrinas. Ambas procuram o bem comum, o bem da…

CLT, por Getúlio Vargas, que instituiu esta para impedir que os trabalhadores lutassem pelos seus Direitos, controlando assim, possíveis revoltas populares e suprimindo – mesmo que momentaneamente – quaisquer leis desfavoráveis à seu governo. Nesse caso, podemos dizer que por falta de luta, o trabalhador brasileiro ganhou suas leis de regramento, porém não há nelas um sentimento de posse, de pertencimento. Não poderiam eles dizer que – naquela época – era exatamente o que buscavam, o que…

O CASO DOS DENUNCIANTES INVEJOSOS DIMITRI DIMOULIS O CASO DOS DENUNCIANTES INVEJOSOS Introdução prática às relações entre direito, moral e justiça Com a tradução de texto de LON L. FULLER, parte da obra The morality of law 4ª edição revista e atualizada O CASO DOS DENUNCIANTES INVEJOSOS Introdução prática às relações entre direito, moral e justiça Com a tradução de texto de LON L. FULLER, parte da obra The morality of law 4.ª edição revista e atualizada Original da…

O CASO DOS DENUNCIANTES INVEJOSOS 4ª edição revista e atualizada Com a tradução de texto de LON L. FULLER, parte da obra The morality of law Introdução prática às relações entre direito, moral e justiça O CASO DOS DENUNCIANTES INVEJOSOS DIMITRI DIMOULIS ISBN 978-85-203-3106-4 Revisto e atualizado até [06-2007] Universitário (complementar) Impresso no Brasil [07-2007] TODOS os DIREITOS RESERVADOS. Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer…

O Caso dos Denunciantes Invejosos: Introdução prática às relações entre direito, moral e justiça 1. RESUMO A obra “O Caso dos Denunciantes Invejosos: Introdução prática às relações entre direito, moral e justiça.”[1], de autoria de Dimitri Dimoulis[2], que é objeto desta resenha, aborda uma retomada da antiga polêmica sobre a validade e a moralidade do Direito. O texto, embora imaginário, é baseado na experiência das ditaduras do século XX que, sucedidas…

protetivo. Capítulo 3: O paradigma coletivo. Capítulo 4: O paradigma consequencialista. Capítulo 5: O paradigma do Estado de Direito Constitucional. Capítulo 6: O paradigma Ambiental. Ao final, o autor traz a vasta bibliografia que embasa sua tese. Apresentado o arcabouço da obra, passemos à análise do seu conteúdo. Inicialmente, o autor introduz seu estudo pela anunciação de que “a paixão pelo direito leva-se por toda a vida”, revelando desde o início que a análise proposta…