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erwarfsdiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiid@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@im sendo, a luta pela qual conseguimos os nossos diretos não é uma fatalidade, mas uma benção.
Podemos citar aqui a instituição da CLT, por Getúlio Vargas, que instituiu esta para impedir que os trabalhadores lutassem pelos seus Direitos, controlando assim, possíveis revoltas populares e suprimindo – mesmo que momentaneamente – quaisquer leis desfavoráveis à seu governo. Nesse caso, podemos dizer que por falta de luta, o trabalhador brasileiro ganhou suas leis de regramento, porém não há nelas um sentimento de posse, de pertencimento. Não poderiam eles dizer que – naquela época – era exatamente o que buscavam, o que queriam.
Com esse raciocínio podemos afirmar que a luta é essência do Direito e que sem aquela, este não pode se apresentar em sua integridade. Construímos então a máxima:” A luta pelo Direito é um dever do indivíduo para consigo próprio.”
Dentro dessas considerações, a pergunta que fica na cabeça de alguns leitores é: Porque lutar por algo tão subjetivo? Algo tão intáctil? Todavia, o Direito não está somente no campo das idéias. É um sentimento que temos (ou deveríamos ter) de auto-preservação. Os seres humanos, em geral, buscam seus direitos mais fervorosamente de acordo com o seu modo de viver. Um camponês irá lutar por justiça contra uma invasão de terras com tal voracidade que identificaremos nele esse sentimento jurídico a que tanto nos reportamos nesse texto. Segue o mesmo exemplo um militar injuriado que por sua vez irá buscar reparação e lutará pela sua honra. Entretanto, quando invertemos os papéis, não vemos em seus íntimos a mesma força e a mesma vivacidade que encontramos no exemplo anterior. Isso prova que cada um defende e busca seus direitos de acordo com seu modo de vida e seu interesse.
Sendo assim, esse dever já supracitado que cada indivíduo tem

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