Teoria Utilitarista

doutrina ética defendida principalmente por Jeremy Bentham e John Stuart Mill que afirma que as ações são boas quando tendem a promover a felicidade e más quando tendem a promover o oposto da felicidade. Filosoficamente, pode-se resumir a doutrina utilitarista pela frase: Agir sempre de forma a produzir a maior quantidade de bem-estar (Princípio do bem-estar máximo). Trata-se então de uma moral eudemonista, mas que, ao contrário do egoísmo, insiste no fato de que devemos considerar o…

O seu principal objetivo consistiu em renovar a lógica, tida como acabada e perfeita desde a construção aristotélica. Stuart Mill aproveitou-se das idéias de John Herschel e William Whewell sobre a teoria da indução, Antimetafísico Em sua autobiografia que escreveu aos 15 anos Mill diz que queria trabalhar pra reformar o mundo Indução em filosofia é considerado o método de pensamento ou raciocínio com o qual se extraem de certos fatos conhecidos, mediante observação, alguma conclusão geral que

não pode ser repetido sob condições controladas ao bel prazer do cientista. Além disso as conseqüências do resultado de pesquisas nas ciências naturais tomam maiores proporções, pois, apesar das dificuldades existentes no desenvolvimento de novas teorias das ciências sociais, é mais fácil uma pessoa trocar seu carro ou sua televisão do que suas crenças e ideologias políticas. Na antropologia, ao se estudar os nomes nas sociedades Timbirá e Sanumá, por exemplo, vê-se que na primeira o…

Aristóteles. A concepção que ambos adotam para a ética se difere dos pontos apontados pelos sofistas, e também do que viria posteriormente na filosofia moderna, com Kant. Aristóteles pautava sua discussão em um ponto bastante específico para delinear sua teoria ética: de que o homem busca incessantemente a felicidade, e que a ética está justamente na busca da felicidade através do bem. Nas palavras do próprio filósofo, o homem encontra a felicidade ao “agir com vistas ao bem” (“tou…

não como meios para os teus fins” 3 Ficha de filosofia – 15/03/2011 Ana Margarida Raposo 10ºE 2010-2011 2. Ética de Mill  Consequencialismo e não-consequencialismo Consequencialismo – Teoria de duas partes -Teoria do bem: Demonstra quais os estados de coisas que são bons; -Teoria da obrigação: Diz-nos a forma de como devemos agir Agir de modo a gerar o melhor estado de coisas O que importa são as consequências Ambas pretendem maximizar o bem. Ex: Matar…

inovadoras como, por exemplo: As do clássicos que procuravam fazer uma teoria apoiada nas classes sociais com a teoria do valor e Os marginalistas procuravam falar de fatores de produção Ricardo, bem como a teoria de distribuição, ficou descaracterizada fora a consideração de que no longo do prazo os preços são determinados pelo custos, Marshall seguiu a tradição marginalista em sua principal obra Marschall assumiu a teoria do valor utilidade. Marx aparece a diferença de valores,…

Estes dados podem ser considerados como a ponta de um iceberg, já que para um suicídio „bem sucedido‟, há 20 tentativas. Pensadores e suas considerações acerca do suicídio Émile Durkheim (1858­1917), utilizou de sua pesquisa empírica juntamente com as teorias sociológicas e investigou mais a fundo o assunto. Ele em sua obra O Suicídio, publicada em 1897, neste estudo ele afirma que as pessoas que “sofrem de suicídio” raramente sobrevivem. Outro enfoque que Durkheim dá para o…

patrimônio público ou privado. É a maneira pela qual o Estado deliberadamente prejudica alguém que desrespeitou a lei. O grande questionamento se faz acerca da necessidade e finalidade das punições. Duas teorias da punição visam responder a estes questionamentos, a Teoria Utilitarista e a Teoria Retributivista. O utilitarismo justifica a punição apenas quando esta acarreta boas conseqüências, como reduzir o crime, o dano e o sofrimento que ele causa. Já o retributivismo diz que o…

RODRIGUEZ, Victor Gabriel. Fundamentos de direito penal brasileiro: lei penal e teoria geral do crime. São Paulo: Atlas, 2010. Aline Helena de Melo – Turma: 2 D EVOLUÇÃO DA DOGMÁTICA PENAL EXISTE UMA CIÊNCIA DO DIREITO PENAL? A ciência penal não consegue prever e mapear toda a conduta criminosa, toda a violência ou todo o mal que a sociedade causa a si mesma. O comportamento humano não pode ser esclarecido e controlado totalmente pela ciência, pois ainda falta muito…

No texto “Uma Teoria da Justiça” do autor Jhon Rawls, é revelado no primeiro capítulo acerca da justiça e equidade. De acordo com Rawls, cada pessoa possui uma inviolabilidade fundada na justiça que nem mesmo o bem-estar da sociedade como um todo pode ignorar. Ademais, retrata do objeto da justiça na acepção de que as instituições sociais definem os direitos e deveres dos homens e influenciam em projetos de vidas, bem como no bem estar econômico. O autor, também debruçar a despeito