Etica de kant
A necessidade de fundamentação da moral – Análise comparativa de duas perspectivas filosóficas Fundamento e critérios da moralidade
Ética deontológica
Ética consequencialista
Respeito pelos princípios Consequências da acção 1. Ética de Kant
Animalidade
Exterioridade
Matéria
Corpo
Sensível
Sentidos
Concepção dualista do homem Espírito
Alma
Inteligível
Razão
Humanidade
Interioridade
Humanidade
Identifica-se com a parte racional do ser humano. Consiste na dimensão superior, autónoma, responsável, livre, conscienciosa, capaz de agir por dever e de boa vontade, ou seja, possuir capacidade de agir moralmente.
Animalidade
Representa o homem enquanto ser empírico sensível, como um ser material que dispõe de um corpo dotado de apetites, impulsos, desejos, inclinações, ou seja, necessidades de ordem biológica.
Quando o homem se deixa determinar pelos interesses de ordem biológica, está a deixar-se conduzir por forças estranhas à razão, perdendo assim a sua autonomia como ser racional e livre. Deste modo, a razão na acção humana deixa de ser autónoma, uma vez que não possui um agir livre, obedecendo apenas a desejos e inclinações corporais ÉTICA HETERÓNOMA
A autonomia da razão, consiste sim em o homem possuir força suficiente para ser capaz de seguir os ditames da razão, rejeitando inclinações biológicas.
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Ficha de filosofia – 15/03/2011
Ana Margarida Raposo 10ºE
2010-2011
A noção de dever na ética de Kant
É comum afirmar que a ética de Kant é deontológica, uma vez que o dever desempenha um papel fundamental na sua ética (deontológico deontos dever). Dever – expressão do respeito exigido pela lei moral
Imperativo categórico
No entanto, para Kant, o dever é visto de uma forma diferente do que estamos habituados a usar.
Agir por dever
Agir segundo uma máxima De acordo com o imperativo categórico
Mas, o facto de uma pessoa pensar que está a