Teoria Semiótica

A SEMIÓTICA A Semiótica é a ciência geral dos signos, que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação. Ocupa-se do estudo do processo de significação ou representação, na natureza e na cultura, do conceito ou da idéia. Em oposição à lingüística, que se restringe ao estudo dos signos lingüísticos, ou seja, do sistema sígnico da linguagem verbal, esta ciência tem por objeto qualquer sistema sígnico - artes visuais,…

Comunicação e Semiótica: visão geral e introdutória à Semiótica de Pierce. Semiótica Aplicada à Comunicação “Geralmente estudamos os signos de maneira controlada, a partir de fotos, desenhos, filmes, discursos etc. Mas, não podemos esquecer que eles são muito dinâmicos, estão sendo criados numa profusão muito grande nos últimos anos e mudam constantemente. ” “Existem signos únicos para muitas interpretações e uma mesma interpretação para muitos signos. ” “A web, por sua vez,…

linguagens; projetar o conhecimento cientifico dos signos sobre o conjunto das ciências sociais, tentando tornar possível uma abordagem linguística que servisse de marco teórico no vasto domínio da ciências humanas. Teoria geral dos sistemas signicos. Denominá-las semiologia e o segundo, semiótica. A semiologia encarrega-se-ia de estudar as leis e os conceitos metodológicos gerais que poderiam ser considerados válidos para todos os sistemas sígnicos. Um estudo voltado à determinação…

Umberto Eco nasceu no dia 05 de janeiro de 1932, na cidade de Alessandria, em Piemonte, na Itália. Éfamoso mundialmente por seus escritos sobre semiótica, estética medieval, comunicação de massa, lingüística e filosofia, ele também trilhou uma concreta trajetória como mestre de Semiótica na Universidade de Bolonha, além de dirigir a Escola Superior de Ciências Humanas nesta mesma instituição. Ele atuou como colaborador, ao longo de sua carreira, em várias publicações acadêmicas,…

A quinta parte do livro, nomeada de “Para se tecer a malha dos signos”, Santaella explicita que as teorias de Peirce não tinham o escopo de substituir as ciências já existentes, mas de fornecer a elas fundações lógicas para suas construções como linguagens que são. A autora interpreta o signo de Peirce como uma coisa que substitui outra coisa, o signo para o intérprete não é o objeto, ele apenas está no lugar do objeto, o efeito provocado pela capacidade representativa do objeto é o…

GÉRARD VERGNAUD-CAMPOS CONCEITUAIS1 Silvana Viana Garcia2 Mariane Minhos3 Pergunta norteadora do trabalho. O autor da teoria dos registros de representações semióticas preocupa-se principalmente com a transição de representações semióticas para outras representações semióticas. Ele não se preocupa necessariamente com a natureza das situações de aprendizagem (problemas fechados ou situação problema). Porem Gérard Vergnaud preocupa-se com a natureza das situações de aprendizagem a…

Resenha 1ª PARTE A partir da compreensão da Semiótica como uma nova ciência, sabe-se que ela incorpora um conjunto de linguagens não verbais. A linguagem é algo que vai muito além do ato de ler e escrever, pois em nosso cotidiano empregamos vários elementos para nos comunicarmos e transpormos mensagens. Nesse contexto, podemos dizer que criamos, produzimos, transformamos e consumimos formas, volumes, massas, interação de forças, movimentos, cores, sons, instrumentos musicais, dança,…

Lógica de Articulação de Linguagens no Audiovisual 6 Conclusão 7 Bibliografia 8 Introdução Pretendemos com este capítulo abordar a questão das semióticas sincréticas com base na análise do texto de Ana Teixeira concretamente o capítulo que a autora aborda a questão da Lógica de Articulação de Linguagens no Audiovisual. Esta área da semiótica tem desenvolvido demasiado nos últimos acompanhando de certa forma a dinâmica dos meios de comunicação audiovisuais, sonoros e até mesmo os…

sobre as marcas Couro Fino e Lilica Ripilica, que tiveram em suas campanhas publicitárias acusações de explorar os temas supracitados de forma indevida. Fazemos então, uma descrição detalhada de cada peça e também sua análise baseada na metodologia semiótica de Charles Sanders Peirce (1839-1914), matemático e filósofo americano, tido como pioneiro nos estudos semióticos. Analisamos também os efeitos disso que já começam a aparecer em nosso país. O intuito da realização deste trabalho de…

elaborar através de uma reflexão aprofundada, uma definição de estética, partindo da origem do termo, passando pela relação da estética com a filosofia, o objeto artístico concreto, com a poética e a crítica. Define também a estética relacionada à teoria de cada arte e, no segundo capítulo, como sugere no primeiro, que compete à estética elaborar um conceito geral de arte, busca a execução de tal tarefa. Natureza e tarefa da estética No primeiro parágrafo o autor diz que para se explicar…