Aços fundidos

atômica nº de átomos produto soma 52,01( Cr ) 12,01 ( C ) X7 X3 364,07 + 36,03 400,1 400,10 100% 364,07 X% Cromo 90,99% Carbono 9,01% resultado 7 Temperabilidade Capacidade que um aço possui de: se transformar em martensita Parcialmente ou totalmente Meio de resfriamento Óleo Água Salmora 60ºC 20ºC 20ºC Nula 0,2 1,0 2 moderada 0,3 1,1 2,1 Boa forte Violenta 0,4 0,6 1,0 1,4 1,8 4 5,0 agitação a uma certa profundidade Varia com: Meio de resfriamento ( tipo, agitação ) Espessura da amostra Material Espessura - peça Espessura - peça Resfriamento com severidade H = 4 Óleo Espessura - peça Material Tamanho dos grãos Óleo 8 Material Material Tamanho dos grãos Aço 1085 Aço 1085 γ homogenia Material Material Aço 1085 Aço 1085 γ heterogenia γ homogenia Composição química Composição química Quanto maior o teor de liga mais para direita 9 Aço ao carbono Aço ligado 4340 Ensaio Grossman Temperado vários CP com diâmetros crescentes Os C.P. são cortados Perfil de dureza – transversal Quanto menos acentuado maior a temperabilidade Ensaio Grossman 1045 Ensaio Grossman Plotar as durezas do centro Determinar o diâmetro crítico – 50% Martensita O aço 1 tem maior temperabilidade Ensaio Grossman Aço L-13, variando severidade (H) e ºCγ LºCγ 10 Ensaio Jominy Corpo de prova φ 25mm X 100mm Flange φ 32mm X 3mm Ensaio Jominy Resfriamento em água entre 5 a 30ºC Tempo mínimo de 10 min. Coluna de água 65 ±10mm Saída de água com φ ½” distante do CP ao…

esfriamento. Exemplos: martêmpera e austêmpera. Resfriamento Contínuo Diagrama esquemático de transformação para têmpera e revenimento Diagrama esquemático de transformação para normalização Resfriamento Isotérmico 800 700 600 723oC Austenita 1 50% 50 % Curva TTT Perlita grossa Perlita fina Perlita + Bainita 2 Bainita Aço eutetóide não ligado Microconstituintes produzidos pela transformação austenítica:  perlita  bainita  martensita C) Temperatura ( o 500…

Temperabilidade Definição A temperabilidade é habitualmente definida como sendo a capacidade de um aço para formar martensite na têmpera. É neste contexto que a temperabilidade é normalmente entendida no estudo de aços-ferramenta. Existem no entanto autores que alargam o conceito de temperabilidade à capacidade de endurecer um aço através de um arrefecimento partindo do domínio austenítico; neste caso as micro-estruturas finais visadas tanto podem ser a bainite como até mesmo a…

Temperabilidade Definição A temperabilidade é habitualmente definida como sendo a capacidade de um aço para formar martensite na têmpera. É neste contexto que a temperabilidade é normalmente entendida no estudo de aços-ferramenta. Existem no entanto autores que alargam o conceito de temperabilidade à capacidade de endurecer um aço através de um arrefecimento partindo do domínio austenítico; neste caso as micro-estruturas finais visadas tanto podem ser a bainite como até mesmo a…

Temperabilidade Definição A temperabilidade é habitualmente definida como sendo a capacidade de um aço para formar martensite na têmpera. É neste contexto que a temperabilidade é normalmente entendida no estudo de aços-ferramenta. Existem no entanto autores que alargam o conceito de temperabilidade à capacidade de endurecer um aço através de um arrefecimento partindo do domínio austenítico; neste caso as micro-estruturas finais visadas tanto podem ser a bainite como até mesmo a…

Materiais de Construção Mecânica – Parte 2 1. O que vem a ser temperabilidade dos aços e quais os principais métodos para ser medida? A temperabilidade é habitualmente definida como sendo a capacidade de um aço para formar martensite na têmpera. É neste contexto que a temperabilidade é normalmente entendida no estudo de aços-ferramenta. Pode ser medida com métodos do tipo: método Grossman-Asimov, esaio Jominy e diagramas T. 2. Quais os principais fatores de influência nos…

Materiais de Construção Mecânica – Parte 2 1. O que vem a ser temperabilidade dos aços e quais os principais métodos para ser medida? A temperabilidade é habitualmente definida como sendo a capacidade de um aço para formar martensita na têmpera. Pode ser medida com métodos do tipo: método Grossman-Asimov, ensaio Jominy e diagramas T. 2. Quais os principais fatores de influência nos tratamentos térmicos? São 4 fatores bem importantes: tempo, temperatura, velocidade de…

tem como função atingir estruturas completamente martensiticas sem que ocorram defeitos ou grandes distorções, (que possam prejudicar a massa dos provetes) resultantes do rápido arrefecimento ou seja devido à severidade da têmpera. 2 – Temperabilidade 2.1 - Utilização dos diagramas TTT e de arrefecimento contínuo Os diagramas TTT constituem um bom ponto de partida para avaliar a temperabilidade; no entanto, estes…

1 Índice 1 – Introdução 2 – Temperabilidade 2.1 – Utilização dos diagramas TTT e de arrefecimento contínuo 2.2 – Ensaios de temperabilidade 2.3 – Efeito do tamanho de grão e da composição química na temperabilidade 2.4 – Temperabilidade e tratamento térmico 3 – Tratamento térmico de têmpera 3.1 – Aquecimento 3.2 – Estágio de têmpera 3.3 – Arrefecimento 3.4 – Factores que influenciam os resultados de têmpera 3.5 – Erros cometidos na têmpera 4 – Tratamento térmico de martêmpera 4.1 –…

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA I (EM304) 1º Semestre 2005/06 AÇOS 3. Tratamentos Térmicos dos Aços F. Jorge Lino Alves 1 SUMÁRIO 3. Tratamentos térmicos dos aços 3.1. Recozido: recozido completo, recozido de alívio de tensões e de recristalização 3.2. Esferoidização 3.3. Normalização 3.4. Distensão 3.5. Temperabilidade: diagramas TRC, curvas em U, diâmetro crítico e curvas Jominy 3.6. Têmpera 3.7. Revenido 3.8. Tratamentos térmicos superficiais 1. Carbonização 2.…