Tecnicas De Coloração Simples Com Azul De Metileno

com uma infecção parasitária, ou ser um resultado de outras condições anormais (FIG. 1).A ingestão de diferentes produtos químicos, medicamentos ou alimentos pode atribuir às fezes colorações variadas. O exame macroscópico pode ser realizado pela simples observação ou pela tamização, as quais, em muitos casos, são suficientes para estabelecer um diagnóstico final.Simples ObservaçãoExaminar e revolver todo o material fecal com bastão de vidro. Anotar todas as características observadas e…

para os corantes citológicos, facilitando um dos processos seguintes, a coloração. Características de um bom fixador Penetração rápida e homogénea no material biológico (evita a decomposição); Conservação da forma e estrutura próprias da matéria em que actua; Não retracção dos tecidos (movimentos de compressão ou dilatação). Tipos de fixadores Físicos – frio (cortes de congelação) e calor (bacteriologia); Químicos Simples (álcool absoluto, glutaraldeído, ácido osmótico,…) Em…

orgânica. 5 3.2.2 Prática 2 – Eficácia de TiO2 e H2O2 na degradação do efluente contendo grande quantidade de matéria orgânica. 6 3.2.3 Prática 3 – Eficácia de TiO2 na degradação do efluente contendo azul de metileno. 6 3.2.4 Prática 4 – Eficácia de TiO2 e H2O2 na degradação do efluente contendo azul de metileno. 7 3.2.5 Prática 5 – Processos Oxidativos Avançados I –Vermelho de Fenol e H2O2.... 7 3.2.6 Prática 6 – Estudo da Velocidade de reações químicas – CINÉTICA QUÍMICA 7 3.2.7…

METÓDOS E TÉCNICAS EM ANÁLISES CLINÍCAS Kely Cristina de Araújo RA: B22CIG-5 Ketulley Françoise Rodrigues RA: B29830-8 Marcela Ricardo RA: B407CI-0 Campinas 2015 SUMÁRIO Conteúdo Introdução .............................................................................................................................................. 3 Esfregaço Sanguineo........................................................................................................................... 3…

Santos ①INTRODUÇÃO A microscopia tem uma grande importância no estudo das células. O conhecimento sobre as células (sua estrutura e funcionamento) foi crescendo à medida que as técnicas e métodos de microscopia evoluíram. Mas, não fora só os microscópios que evoluíram, mas também as técnicas de coloração e preparação das lâminas. O olho humano só consegue ver imagens de objetos com dimensões superiores a 0,1 mm. Para observarmos imagens menores, temos que utilizar um…

misturas por meio de TLC. Faça a correspondência entre o solvente apropriado e a mistura que você espera separar com esse solvente. Escolha seu solvente entre os que se seguem: hexano, cloreto de metileno ou acetona. 20 7. CONCLUSÃO 21 8. REFERÊNCIAS 22 1. INTRODUÇÃO A cromatografia é uma técnica quantitativa com duas utilizações, a separação-purificação de misturas e a identificação de misturas, usando propriedades, como solubilidade, tamanho, massa e interações…

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA – UNISUL BÁRBARA FLORES CULAU MERLO DOUGLAS LAZZERIS FLÁVIA BRESCIANI MEDEIROS FRANCIEL WAWRZYNIAK LUIZA BAIÃO MARAGNO TANISE MACEDO BOTELHO VISUALIZAÇÃO DA COLORAÇÃO, MORFOLOGIA E ARRANJOS DE BACTÉRIAS DE CULTURA LÍQUIDA UTILIZANDO A TÉCNICA DE GRAM Relatório da primeira aula prática apresentado à disciplina de Microbiologia da terceira fase do curso de Medicina da UNISUL, campos Tubarão em 2015/1. Professor: Dr. Celino Dias Ferraz Tubarão 2015

inicialmente com a parte da introdução teórica e de todas as analises realizadas no laboratório , metodologia ,técnica utilizada ,cálculos e laudos justificando os resultados . SUMÁRIO 1 Introdução 2 Referência Teórica 2.1 Umidade 2.2 Cinzas 2.3 Lipídios 2.4 Carboidrato 2.5 Proteína 2.6 Corantes 3 Metodologia 3.1 Determinação por secagem simples em estufa á 105c 3.2 Determinação de cinzas por incineração dupla 550c 3.3 Acidez 3.4…

.........14 4.6 -Discussões dos resultados............................................................................14 4.7 -Conclusão......................................................................................................14 5. COLORAÇÃO DE GRAM...............................................................................19 5.1 -Introdução ......................................................................................................19 5.2 -Fundamentaçao teórica ......

SUMÁRIO TOC \o "1-3" \h \z \u 1 INTRODUÇÃO PAGEREF _Toc402210858 \h 22 AGENTE PAGEREF _Toc402210859 \h 33 MORFOLOGIA E COLORAÇÃO PAGEREF _Toc402210860 \h 44 CARACTERÍSTICAS CULTURAIS E BIOQUÍMICAS PAGEREF _Toc402210861 \h 55 RESISTÊNCIA PAGEREF _Toc402210862 \h 66 EPIDEMIOLOGIA NO BRASIL PAGEREF _Toc402210863 \h 77 ETIOPATOGENIA PAGEREF _Toc402210864 \h 88 FATORES DE VIRULÊNCIA PAGEREF _Toc402210865 \h 99 TOXINA DO ANTRAZ PAGEREF _Toc402210866 \h 1010 PERÍODO DE INCUBAÇÃO PAGEREF _Toc402210867