Tabela perda de cargas tubulação

I-3 | Locais aonde há risco de incêndio. Locais com carga de incêndio superior a 1.200 MJ/m³ | Atividades industriais que envolvam inflamáveis, materiais oxidantes, ceras, espumas sintéticas, grãos, tintas, borrachas, processamento de lixo. | 3 – CLASSIFICAÇÃO DO EDIFÍCIO QUANTO À ALTURA 3.1 – Tipo: II 3.2 – Denominação: Edificação baixa 3.3 – Altura: H ≤ 6,00m Tipo | Denominação | Altura | II | Edificação Baixa | Altura: H ≤ 6,00m | 4 – CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO E ÁREA DE RISCO QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO (ver IT 14) 4.1 Risco: Alto 4.2 Carga de incêndio (MJ/m²): 2000 MJ/m² Risco | Carga de Incêndio MJ/m² | II | Acima de 2000 MJ/m² | 5 – MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Para edificação do grupo I com área superior à 750m², será nescessário: 5.1 – ACESSO DE VIATURAS NA EDIFICAÇÃO Será observada a Instrução Técnica n°06/2011 * Largura mínima 6,00 m; * Suporte para viaturas com peso de 25 toneladas distribuídas em dois eixos; * Altura livre de 4,50 m; * Portão de acesso 4,00 m x 4,50 m. 5.2 – SEGURANÇA ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIO A metodologia adotada atendeu as tabelas elaboradas a partir de resultados obtidos em ensaios de resistência ao fogo. (Anexo B da Instrução Técnica 08/2011) Conforme a tabela A do anexo A o TRRF adotado é de 60 minutos. ANEXO B (informativo) Tabela de resistência ao fogo para alvenarias 5.3 – COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL De acordo com a tabela 6I.2 do Decreto Estadual n° 56.819 de 10 de março de

LANÇAMENTO AERADOR TORNADO BITURBO Inovação Tecnológica Eficiência Hidroenergética Excelente capacidade de mistura INFLUÊNCIA DE MISTURA TORNADO - R BITURBO 10 TORNADO - R BITURBO 12 TORNADO - R BITURBO 15 TORNADO - R BITURBO 20 TORNADO - R BITURBO 25 TORNADO - R BITURBO 30 TORNADO - R BITURBO 40 R=20m 30 a 40CV R=15m 25 a 30CV 10 CV 12,5 CV 15 CV 20 CV 25 CV 30 CV 40 CV R=12m 20 a 25CV CAPACIDADE DE MISTURA 2000 m³ 2600 m³ 3200m³ 4000…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CAMPUS DIADEMA LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE II DETERMINAÇÃO DA PERDA LOCALIZADA UC: Fenômenos de Transporte II Professores: Prof. Dr. Werner Hanisch Profa. Dra. Sania M. de Lima Equipe: André Paes de Barros De Cara André Menezes Silva Felipe Amaral de Moraes Natalia Vanessa Díaz Arias Nathalia Cardoso Nunes Ricardo Popescu Junior Diadema - SP 04 / 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO…

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para início dos cálculos, medidas básicas referentes ao aparato de perda de carga utilizado no experimento foram especificadas. Podendo ser visualizadas na Tabela 1, apresentando-se medições iniciais para análise da perda de carga do ângulo reto. Tabela 1 – Medições iniciais de diâmetro, área e distância das tomadas de pressão do Aparato para análise do Ângulo Reto. Ponto de medição de P (20-21) D[m] Área [m²] L[m] 0,0136 0,000145267 0,919 Posteriormente,…

PONTA GROSSA 2012 LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS Sumário 1. Introdução As perdas em tubulações podem ser divididas em dois grupos: as perdas que ocorrem nos trechos lineares, ou perdas distribuídas, e as perdas localizadas em elementos individuais, também chamadas perdas singulares. As perdas do primeiro grupo constituem a maior parte do total, pois normalmente as tubulações de interesse possuem grande extensão, e por isso são também chamadas perdas…

............................................................................................ 3 1.1. Volume a Ser Reservado ............................................................................................................ 3 1.2. Tabela de Consumo diário por tipo de prédio: .......................................................................... 4 1.3. Dimensionamento do Ramal Predial (Concessionária) .............................................................. 4 1.4. …

Hidráulica e Hidrologia Aplicada – Engenharia Civil PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA – PARTE 2 e 3 Nome dos integrantes do grupo Matrícula Turma Alcenio Afonso Briunga B89692-2 EC5P15 Aylton Alfredo Manuel B89695-7 EC5P15 Hugo Paulino de Souza B9019E-0 EC5P15 Ndongala Garcia Lufuankenda B91FFE-2 EC5P15 Pedro Felipe Barbosa Bueno B62HHJ-2 EC5P15 Ricardo Vinicius Candido B5997H-1 EC5P15 Prof.ª Renata Abdallah Prof. Richard Faria Bauru – SP 02/09/ 2015 1. Introdução e Fundamentação…

DETERMINAÇÃO DA PERDA DE CARGA LOCALIZADA EM CONDUTOS FORÇADOS ARARUNA-PB NOVEMBRO DE 2013 1. INTRODUÇÃO Em hidráulica e na prática da engenharia civil nem sempre são possíveis encontrar tubulações com comprimentos perfeitamente retos, mesmas tubulações e que não mudem de direção, por isso é bastante comum utilizar alguns tipos de conexões que possam interligar os diferentes trechos da tubulação. Essas conexões podem ser: cotovelos, curvas, tês,…

PERDA DE CARGA LOCALIZADA E DISTRUIDA Belo Horizonte 2014 Gabriel Chendes Dias Gomes Letícia Ribeiro Figueiredo PERDA DE CARGA LOCALIZADA E DISTRIBUIDA Trabalho apresentado à disciplina Laboratório de Fenômenos de Transporte, da Pontifícia Universidade Católica. Orientadora: Mara Nilza Estanislau Reis Belo Horizonte 2014 RESUMO ABSTRACT LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 – Coeficiente…

EXPERIMENTO 1: PERDA DE CARGA CONTÍNUA Araruna, 14 de novembro de 2013. Introdução O transporte de fluidos é feito através de condutos projetados para esta finalidade. Esses condutos podem ser: abertos para a atmosfera recebendo o nome de canais e destinados principalmente ao transporte de água. Condutos fechados onde a pressão é maior que a atmosférica, sendo assim denominados dutos sob pressão. Os escoamentos em dutos sob pressão são característicos nos escoamentos…