hidraulica

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para início dos cálculos, medidas básicas referentes ao aparato de perda de carga utilizado no experimento foram especificadas. Podendo ser visualizadas na Tabela 1, apresentando-se medições iniciais para análise da perda de carga do ângulo reto.
Tabela 1 – Medições iniciais de diâmetro, área e distância das tomadas de pressão do Aparato para análise do Ângulo Reto.
Ponto de medição de P (20-21)
D[m]
Área [m²]
L[m]
0,0136
0,000145267
0,919

Posteriormente, através da coleta de dados de outro grupo responsável pela análise de perda de carga em Joelho, medições análogas podem ser visualizadas abaixo na Tabela 2. Nota-se que a diferenciação ocorre apenas em relação à distância das tomadas de pressão, visto que o tubo era o mesmo, distinguindo-se apenas os acessórios analisados.
Tabela 2 – Medições iniciais de diâmetro, área e distância das tomadas de pressão do Aparato para análise do Joelho.
Ponto de medição de P (22-23)
D[m]
Área [m²]
L[m]
0,0136
0,000145267
0,84

Com a realização das 6 medições em diferentes tempos e em posse do volume, pode-se calcular a vazão do sistema para o acessório de ângulo reto através da Equação (X), Tabela 3.
Tabela 3 – Dados de tempo, volume e vazão para Ângulo Reto.
Tempo [s]
Volume [m³]
Vazão [m³/s]
Vazão [L/s]
60,0018
0,018
0,000299991
0,299991
71,0094
0,018
0,000253488
0,2534876
89,002
0,018
0,000202243
0,2022426
110,003
0,018
0,000163632
0,1636319
170,007
0,018
0,000105878
0,105878
389
0,018
4,62725E-05
0,0462725

Analogamente os dados são encontrados para o Joelho, onde os valores estão exibidos na Tabela 4. O esperado dos resultados em relação à vazão era que fosse a mesma nos dois acessórios visto que o regime é permanente e não há variação de propriedade em nenhum ponto do fluido com o tempo, porém, devido a erros de manuseio dos integrantes do grupo que analisara o ângulo reto, onde, os cilindros utilizados como peso da água e respectivo volume não foram retirados sequentemente como deveriam,