PERDA DE CARGA DISTRIBUIDA 2 e 3 UNIP CIVIL BAURU
PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA – PARTE 2 e 3
Nome dos integrantes do grupo
Matrícula
Turma
Alcenio Afonso Briunga
B89692-2
EC5P15
Aylton Alfredo Manuel
B89695-7
EC5P15
Hugo Paulino de Souza
B9019E-0
EC5P15
Ndongala Garcia Lufuankenda
B91FFE-2
EC5P15
Pedro Felipe Barbosa Bueno
B62HHJ-2
EC5P15
Ricardo Vinicius Candido
B5997H-1
EC5P15
Prof.ª Renata Abdallah
Prof. Richard Faria
Bauru – SP
02/09/ 2015
1. Introdução e Fundamentação Teórica
A energia perdida pela unidade de peso do fluido quando escoa, esse fenómeno chama se Perda de Carga. A perda de carga pode ser, Localizada ou distribuída.
A Perda de Carga Distribuída se deve aos efeitos do atrito no escoamento completamente desenvolvido em tubos de seção constante.
1.1 Perda de cargas distribuídas "Poucos problemas mereceram tanta atenção ou foram tão investigados quanto o da determinação das perdas de carga nas canalizações. As dificuldades que se apresentam ao estudo analítico da questão são tantas que levaram os pesquisadores às investigações experimentais" (AZEVEDO NETO ET AL., 2003).
Darcy (1803-1858) e Julius Weisbach (1806-1871), após inúmeras experiências estabeleceram uma das melhores equações empíricas para o cálculo da perda de carga distribuída ao longo das tubulações, porém foi só em 1946 que Rouse vem a chamá-la de "Darcy-Weisbach", porém este nome não se torna universal até perto de 1980. A equação de Darcy-Weisbach é também conhecida por fórmula Universal para cálculo da perda de carga distribuída.
Para este experimento, serão medidas e analisadas as perdas de cargas que ocorrem num escoamento forçado no interior de um tubo. Técnicas de medição de pressão e vazão serão empregues para caraterizar tanto a parcela de carga distribuída, e determinar como variam com a velocidade do escoamento.
Além disso, será feita a caracterização de um medidor de vazão instalado na bancada. O funcionamento do manômetro digital é