Perda de Carga Localizada
UEPB / CAMPUS VIII / ARARUNA
CENTRO DE CIÊNCIAS, TECNOLOGIA E SAÚDE - CCTS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
PROFESSORA: MARIA CORDÃO
DISCIPLINA: HIDRÁULICA EXPERIMENTAL
ALUNA: THAMYRES DE MEDEIROS SOUSA
EXPERIÊNCIA 2: DETERMINAÇÃO DA PERDA DE CARGA LOCALIZADA EM CONDUTOS FORÇADOS
ARARUNA-PB
NOVEMBRO DE 2013
1. INTRODUÇÃO
Em hidráulica e na prática da engenharia civil nem sempre são possíveis encontrar tubulações com comprimentos perfeitamente retos, mesmas tubulações e que não mudem de direção, por isso é bastante comum utilizar alguns tipos de conexões que possam interligar os diferentes trechos da tubulação. Essas conexões podem ser: cotovelos, curvas, tês, alargamento, válvulas. A presença de cada uma destas conexões, necessárias para a operação do sistema, concorre para que haja alteração de módulo ou direção da velocidade média, e consequentemente de pressão, localmente. Isto se reflete em um acréscimo de turbulência que produz perdas de carga que devem ser agregadas às perdas distribuídas, devido ao atrito, ao longo dos trechos retilíneos das tubulações. Tais perdas recebem o nome de perdas de carga localizadas ou singulares. É por isto que quanto maior o número de conexões em um trecho de tubulação, maior será a perda de carga diminuindo a pressão ao longo da rede. O conhecimento sobre a perda de carga localizada é importante pois permite a partir dessas perdas fazer certas considerações e garantir o dimensionamento hidráulico adequado para atender as condições de projetos de distribuição de água. Na prática verificamos que nas tubulações não são encontradas apenas um tipo de perda de carga. Há influência tanto das perdas de carga localizadas e perda de carga contínua na tubulação. Apesar disso, o presente experimento desconsidera as perdas de carga continuas e avalia o efeito apenas da perda de carga localizada. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As