Stephen Charles Kanitz

Objetivo Geral 1.3.2 Objetivos Específicos 1.4 JUSTIFICATIVA 2 CAPITULO II - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2.1.1 Crédito 2.1.2 Risco de Crédito 2.2 MODELOS DE PREVISÃO DE INSOLVÊNCIA 2.2.1 Modelo de Altman 2.2.2 Modelo de Kanitz 2.2.3 Modelo de Elizabetsky 2.2.4 Modelo de Matias 2.2.5 Modelo de Pereira 2.3 ANALISE FINANCEIRA 2.3.1 Capital e Custo do Capital 2.3.2 Capital de Giro 2.3.3 Análise do Investimento 2.3.4 Análise dos Índices de Balanço 3…

analisar dados contábeis e estatísticos e conhecimento de informática suficiente; e habilidade de se expressar oralmente e por escrito e profundo conhecimento dos princípios contábeis e das implicações fiscais que afetam o resultado empresarial. Kanitz (apud Wahlmann, 2003) enfatiza que a controladoria é um órgão administrativo diretamente subordinado á presidência que necessita para seu bom desempenho dos conhecimentos tais como Contabilidade, Administração, Economia, Psicologia,…

vivos e as organizações têm uma certa ´quantidade de desenho´. Um ambiente competitivo testa a qualidade de cada ´desenho´ de cada participante, eliminando os de má qualidade e aperfeiçoando os de melhor resultado. Desta forma, constitui-se o que Charles Darwin (referindo-se ao processo de seleção) chamou de Princípio de Acumulação de Desenho. Para Darwin, os registros físicos das etapas por que passa um ser vivo ao longo de sua evolução podem ser estudados através de engenharia reversa.…

........... 28 10. ANEXO III – FÓRMULAS UTILIZADAS NA REALIZAÇÃO DOS CÁLCULOS .............................................................................................................. 28 11. ANEXO IV – TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA DE KANITZ .................. 29 12. ANEXO V – ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DO ATIVO ................ 29 13. ANEXO VI – ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DO PASSIVO .......... 30 14. ANEXO VII – ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DO DRE ............

3.3 INDICES DE ANÁLISE DA RENTABILIDADE 16 3.4 INDICES DE DEPENDENCIA BANCÁRIA 17 4. GIRO DO ATIVO 19 5. MARGEM DE LUCRO 21 6. TAXA DE RETORNO 23 7. TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA (STEPHEN KANITZ) 24 7.1 EXIGIVEL À LONGO PRAZO DIVIDIDO PELO PATRIMONIO LIQUIDO. 24 7.1.2 Calculos: 25 7.2 FORMULA INSOLVENCIA KANITZ = A + B + C - D – E 27 8. NESSECIDADE DE CAPITAL DE GIRO 28 8.1 CAPITAL DE GIRO 28 8.2 CAPITAL DE GIRO LIQUIDO 30 8.3 NECESSIDADE LIQUIDA DE CAPITAL DE GIRO 31 8.4 …

permitam o planejamento, o registro e o controle das decisões tomadas em cada fase do processo de gestão. 2.4.5 Outras funções da Controladoria Merece ênfase também a abordagem das funções da Controladoria destacadas por Kanitz (1977) e Nascimento e Reginato (2006). Para Kanitz (1977), as funções da Controladoria necessariamente podem ser ampliadas, de forma que elas incluam em sua estrutura mais do que o enfoque interno, ou seja, que trabalhem de forma a gerenciar as cadeias…

para criara e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2000. GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999. IÚDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 1995. KANITZ, Stephen Charles. Controladoria. São Paulo: Pioneira 1976. KOPAK, Simone Cristina. Análise de Custo/Volume/Lucro. Apostila de aula 2004. LEONE, George Sebastião Guerra. Custos um Enfoque Administrativo. 13 ed. Rio de Janeiro: MARTINS, Eliseu.…

mencionar, no mínimo, 6 (seis) livros) CHER, Rogério. A gerência das pequenas e médias empresas. 2ª ed. São Paulo: Editora Maltese, 1990. FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro e pequena empresa. São Paulo: Atlas, 1994. KANITZ, Stephen Charles. Indicadores contábeis e financeiros de previsão de insolvência: a experiência da pequena e média empresa brasileira. 1976. 200f. Tese (Livre-Docência em Administração de Empresas) – Faculdade de Economia, Administração e…

o controller como “o executivo de finanças e contabilidade em uma organização, que prepara e interpreta informações financeiras para administradores, investidores e credores.” Relativamente às funções desempenhadas pelos controllers, elas foram Kanitz (1976, p. 6-12), dizia que o controller pode exercer funções variadas, mas não deixando de exercer a função básica de dirigir e implantar os sistemas de informação, motivação, coordenação, avaliação, planejamento, acompanhamento,…

Standars Committe (Comissão de normas internacionais de contabilidade). Princípios Contábeis. 2º ed. São Paulo: Atlas, 1992. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 7º ed. São Paulo: Atlas, 2004. IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARTINS, Eliseu. KANITZ, Stephen Charles, RAMAOS,Alkíndar de Toledo. CASTILHO. Edison. BENATTI, Luiz. Weber filho, Eduardo. DOMINGUES JUNIOR, Ramon. Contabilidade Introdutória. 11º ed. São Paulo: Atlas, 2010. KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública: teoria e…