Fadiga e Actividades de Recuperação: a Influência das Actividades de Recuperação nos Níveis de Fadiga.

.................... 7 4. Discussão ....................................................................................................................................... 10 6. Limitações, Críticas e Estudos Futuros ........................................................................ 13 7. Implicações para a Teoria, Metodologia e Prática ...................................................... 14 5. Referências Bibliográficas ........................................................................................................... 16 6. Anexos ........................................................................................................................................... 19 8. Anexo A – Outputs da estatística descritiva relativos à amostra ..................................... 20 9. Anexo B – Questionário .................................................................................................. 23 10. Anexo C – Outputs respeitantes à Sensibilidade das escalas .......................................... 27 11. Anexo D – Outputs relativos à fidelidade das escalas ..................................................... 29 12. Anexo E – Outputs relativos à validade das escalas ........................................................ 31 13. Anexo F – Outputs respeitantes às hipóteses ................................................................... 34 2 FADIGA E ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO INTRODUÇÃO Tendo em conta a…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA ANÁLISE ESTATÍSTICA USANDO O STATISTICA® 6.0 Prof. Paulo José Ogliari, Dr. Eng. Juliano Anderson Pacheco FLORIANÓPOLIS – SC ABRIL DE 2004 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................3 2. GERENCIAMENTO DE…

C apítu lo Estatística Descritiva 2 "O estatístico, está casado em média com 1,75 esposas, que procuram fazê-lo sair de casa 2,25 noites com 0,5 de sucesso apenas. Possui fronte com 0,02 de inclinação (denotando poder mental), 5/8 de uma conta bancária, e 3,06 filhos; 1,65 dos filhos são do sexo masculino. Apenas 0,07 por cento de todos os estatísticos estão acordados à mesa do café, onde consomem 1,68 xícaras de café (o restante derrama-se em suas camisas). Nas noites de…

coleta,organiza, analisa e interpreta dados para a tomada de decisões. Há dois tipos de conjuntos de dados usados em estatística. Esses conjuntos são chamados de população e amostra que veremos a seguir. Sendo assim a estatística não se limita somente a compilar tabelas de dados e os ilustrar graficamente. Segundo Sir Ronald Fisher (1890-1962), em seus trabalhos, iniciou a estatística como método científico. Desta forma, o trabalho do estatístico passou a ser o de ajudar a planejar a…

Analise Descritiva |Pesquisa | | |População: |3° e 4° Semestre Administração Turma A | |Amostras: |Times de Futebol | | | | |Nº de questionários: 84 …

entre a estimativa de quanto uma amostra representa adequadamente a população da qual foi extraída. Assim o conhecimento de teoria deconjuntos, análise combinatória e cálculo são indispensáveis para compreender como o erro se comporta e a magnitude do mesmo. É o erro (erro amostral) que define a qualidadeda observação e do delineamento experimental.A faceta dessa ferramenta mais palpável é a estatística descritiva. A descrição dos dados coletados é comumente apresentado em gráficos ou…

Estatística Descritiva Representação Gráfica da Distribuição de Dados Tabelas de Frequências Regra de Sturges Indicadores de tendência central Aula 3 Ana Amaro anaamaro@isg.pt 1 Para representar a DISTRIBUIÇÃO (indicativo) •Gráficos de Barras • Qualitativas ORDINAIS • Qualitativas NOMINAIS (ordem frequência) • Diagramas circulares • Qualitativas NOMINAIS (poucas categorias) 2 Para representar a DISTRIBUIÇÃO (indicativo) •Gráficos de Barras • Quantitativas DISCRETAS •…

impacto negativo é fundamental, principalmente em situações clínicas especiais. O objetivo deste estudo foi identificar algumas variáveis que afetam a QV em mulheres com SFM. Estudo descritivo e transversal. Foram avaliadas 29 mulheres com SFM, com idade entre 29 e 61 anos, provenientes do Hospital de Clinicas de Curitiba da Universidade Federal do Paraná. Mensuraram-se: massa corporal e estatura para a obtenção do IMC. Aplicou-se o questionário: Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ)…

gráficos bidimensionais contendo maior informação estatística, pode ser conseguida através da análise de componentes principais. Também é possível construir agrupamentos entre as amostras de acordo com suas similaridades, utilizando todas as variáveis disponíveis, e representá-los de maneira bidimensional através de um dendrograma. A análise de componentes principais e de agrupamento hierárquico são técnicas de estatística multivariadas complementares que têm grande aceitação na análise…

dados antropométricos foram obtidos por alunos do 5º ano do Curso de Nutrição e Metabolismo da FMRP, durante estágio supervisionado. Os dados referentes à nutrição enteral foram obtidos no prontuário eletrônico dos pacientes. Foram incluídos apenas os pacientes que receberam a nutrição enteral por período mínimo de 5 dias. Documentou-se o peso, a altura e o índice de 2 massa corporal (IMC, kg/m ), a circunferência do braço (CB), a prega cutânea tricipital (PCT) e a…