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10 1. Princípios Fundamentais e seus Conceitos, 10 Capítulo 3 – Das Atividades, 12 1. Atividades das Instituições, 12 Capítulo 4 – Da Classificação, 17 1. Classificação dos Arquivos, 17 Capítulo 5 – Classificação dos Arquivos, 21 1. Quanto ao Gênero, 21 2. Quanto à Natureza do Assunto, 22 3. Quanto às Categorias dos Documentos, 22 Capítulo 6 – Dos Objetivos, 24 1. Objetivos Básicos e Valoração dos Documentos, 24 Capítulo 7 – Ciclo de Documentos, 26 1. Introdução…

Decreto-Lei nº 8.673, de 03 de fevereiro de 1942, que regulamentava o Quadro dos Cursos do Ensino Industrial, esclarecendo aspectos diversos dos cursos industriais, dos cursos de mestria e, também, dos cursos técnicos. A segunda, pelo Decreto 4.119, de 21 de fevereiro de 1942, determinava que os estabelecimentos federais de ensino industrial passariam à categoria de escolas técnicas ou de escolas industriais e definia, ainda, prazo até 31 de dezembro daquele ano para a adaptação aos…

Incerteza na Demanda Página 13 2.10 Demanda Dependente e Independente Página 13 2.11 Resposta à Demanda Página 15 2.12 Atividades de Planejamento e Controle Página 17 2.13 Programação Página 20 2.13.1 Tipos de Programação Página 21 2.14 Gráfico de Gantt Página 22 2.15 Programando Padrões de Trabalho Página 23 2.16 Monitorando e Controlando a Operação Página 25 2.17 Controle Empurrado e Puxado Página 25 2.18 Capacidade Página 27…

Desenvolvimento sustentável, levando-se em consideração o papel e as responsabilidades econômicas, sociais e ambientais que deverão ser desempenhados pelas organizações, tanto individualmente, como coletivamente. Este será o modelo da organização do Século 21, caracterizado pela gestão socioambiental estratégica integrada e focada nos princípios de Resultado Final Tríplice (Triple Bottom Furtado, J.S. 2003. Gestão com responsabilidade socioambiental. Ferramentas e tecnologias. Texto…

que, se não forem distribuídos aos sócios, serão incorporados ao patrimônio líquido, alterado por conseqüência o próprio balanço. Exemplo: Tabela 2: Demonstrativo de Resultado do Exercício Fonte: http://images.slideplayer.com.br/3/389934/slides/slide_30.jpg Demonstrativo do Fluxo de Caixa: segundo DORNELAS, o fluxo de caixa é a principal ferramenta de planejamento financeiro do empreendedor. Administrar o fluxo de caixa de uma empresa é compilar os dados de entrada e…

grãos arenosos, embora contenha partículas de outras frações que possam estar presentes. Diversos fatores influenciam no comportamento dos materiais, sendo adotado o Sistema Unificado, sendo considerado a porcentagem de material passando na peneira Nr. 200 (0,075mm). Se esta porcentagem for inferior a 50%, o solo será considerado como solo granular, se for superior, será considerado solo fino. 1.2. Índices de consistência (Limites de Atterberg) Somente a distribuição…

setores e lugares. Com isso, você registra como está a situação da empresa antes dos 5 S`s . Não economize neste item ! Tire muitas fotos, pois são elas que vão indicar a força das mudanças depois. As fotografias devem ser tiradas em papel e slides para serem usadas na educação de todos para a mudança. A filmagem também é uma outra alternativa interessante para usar na educação. Mas, CUIDADO ! As fotografias não devem ser usadas para culpar as pessoas. Elas apenas…

de revisão e adotado o procedimento da Instrução Normativa SRF no 228, de 2002. A habilitação poderá ser suspensa no caso de a pessoa jurídica habilitada deixar de: I. Atender à intimação no curso de revisão de habilitação de que trata o art. 21, injustificadamente; II. Realizar operação de comércio exterior no prazo ininterrupto de dezoito meses. Constatada, por qualquer unidade aduaneira da Secretaria da Receita Federal, as hipóteses acima, esta deverá: I. Suspender a…

95 Resolução CFF nº 276/95 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 2.1.8. Subárea de Saúde e Segurança no Trabalho . . . . Lei nº 7.410/85 . . . . . . . . . . . . . . . . . . Portaria do Ministério do Trabalho nº 4/92- NR 27 . Resolução CONFEA nº 358/91 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Nossos agradecimentos a: Exmo. Sr. Dr. Juiz Magnus Venicius Rox, por conseguir cópia dos autos para desenvolvimento do Estudo de Caso. Cleusi Betenheuser, pela tradução de textos em inglês. Arcízio Zem, pela cessão de material didático em slides e vídeos. Marcelo Rocha, do Jornal do Oeste, em Toledo-PR, pela cópia de edição de 1993 do Nossos familiares, pela compreensão de cada momento que tivemos de nos ausentar de suas presenças. Aos nossos professores orientadores.