como passar em provas e concursos

para atendê-lo ou a meu pai, que, aliás, torceu muito para que eu fosse aviador. O resumo da história é o seguinte: sonhos são pessoais e intransferíveis. Trabalhar pelo sonho alheio é matar o próprio e semear a própria frustração. Agradar a família ou a esposa é um belíssimo motivo, mas não é, nesse caso, fazer a coisa certa. ESCOLHER O OBJETIVO LEVANDO EM CONTA O MERCADO DE TRABALHO Outro motivo razoável, mas tendente à frustração é escolher a carreira por força do mercado de trabalho. Se a pessoa tem pendor ou inclinação para alguma carreira e faz outra, a tendência é que se frustre e, pior, não seja um grande profissional. Ao contrário, se tem vocação para uma carreira e a seguir, a sua aptidão tenderá a fazer dela um excelente profissional. Além disso, inexiste carreira que não tenha lugar para um profissional excelente. Minha experiência no mercado de trabalho público e privado é de que não existe desemprego, mas sim falta de bons profissionais. Não há saturação de mercado para aqueles que se esforçam o suficiente para serem competentes em seu oficio. ESCOLHER O OBJETIVO LEVANDO EM CONTA A REMUNERAÇÃO Escolher o objetivo levando em consideração a remuneração é colocar o carro na frente dos bois. O dinheiro vem de modo mais fácil, perene e agradável se vier como conseqüência e não como objetivo principal. Faça bem o que gosta e você irá ter vários benefícios, entre os quais boa remuneração. Faça o que não gosta para ganhar melhor e você ou não vai ganhar bem…