Si Analisado Com 5 Forças De Porter

INDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. MISSÃO 5 3. VISÃO 5 4. OBJECTO SOCIAL DA EDP GÁS COMERCIAL: 5 5. COMPROMISSOS 6 6. ANÁLISE PEST – MEIO ENVOLVENTE EXTERNO 7 7. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO ENVOLVENTE TRANSACCIONAL 13 8. MODELO DAS CINCO FORÇAS DESENVOLVIDO POR MICHAEL E. PORTER 16 9. ANÁLISE SWOT 19 10. POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO 21 11. PLANO A 3 ANOS 22 12. ESTRATÉGIA 23 13. ACÇÃO 24 14. CONTROLO 25 15. CONCLUSÃO 26 16. BIBLIOGRAFIA 27 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho

semi-jóias. Palavras- chaves: Planejamento Estratégico. Empresas. Organizações. Sumário 1. CONCEITO DE ESTRATÉGIA 5 2. O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 7 3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE UMA RELOJOARIA 9 4. PROPOSTA DE UM BALANCED SCORECARD PARA A RELOJOARIA 10 5. CONCLUSÕES 15 6. REFERÊNCIAS 17 1. CONCEITO DE ESTRATÉGIA Segundo Porter (2004), o conceito de estratégia é muito abrangente, apresentando-se num paradoxo, visto que exige a integração de uma…

SUMÁRIO INTRODUÇÃO 5 CAPITULO 1 - PLANEJAMENTO EMPRESARIAL 6 CAPITULO 2 - COMPOSIÇÃO DO PLANEJAMENTO 8 2.1 - Estabelecimento de Objetivos 8 2.2 - Desdobramento dos Objetivos 9 2.3 - Abrangência do Planejamento 11 2.4 - Tipos de Planos 11 CAPITULO 3 - UMA DEFINIÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA 13 CAPITULO 4 - FUNCIONAMENTO DO PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA 15 CAPITULO 5- BENEFÍCIOS DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA 16

fundamentais sobre o seu bom ou o mau funcionamento, como os equipamentos disponíveis, a tecnologia, os recursos financeiros e humanos utilizados, os valores e objectivos que norteiam as suas acções. A partir daí, consegue-se ter uma visão maior das forças e fraquezas que também poderão afectar positiva ou negativamente o desempenho da empresa. Análise externa Análise Macro O objectivo da análise externa é avaliar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de…

ESAMC- Campinas Plano de Estratégia Empresarial Índice de figuras. Fig. Pag. Descrição. 1 9 Portfólio dos concorrentes da USION. 2 9 UEN USION. 3 13 FCS USION. 4 19 5 forças de Porter. 5 24 Barreiras de entrada X barreiras de saída. 6 26 Grupo Estratégico. 7 29 Faturamento USION. 8 30 Variação Faturamento USION. 9 31 Cadeia de valor USION. 10 32 Organograma geral USION. 11 34 Tornos com comando numérico (CNC) modelo Centur 30D. 12 34 Centro de…

“ROSQUINHA” .......................................................................... 26 THE NATURAL STEP (TNS) ................................................................................................................. 33 MICHAEL PORTER E MARK R. KRAMER (PORTER & KRAMER) ........................................................... 39 SISTEMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL - SGE ....................................................................................... 44 3. ANÁLISE DA…

Tal aspecto é claramente mais relevante que a sensibilidade. Por exemplo, ao analisarem-se políticas acerca das matérias primas assim como a suposta transformação de força após o choque do Petróleo em 1973. Muitas vezes, um alto percentual de importações de um material é tomado como um índice de vulnerabilidade, quando sugere por si mesmo que a sensibilidade pode ser alta. (Keohane and Nye, 2000). Gonçalves (1998), afirma que uma economia vulnerável possui uma baixa capacidade de…

foram desenvolvidos através dos anos para tornar a vida do homem mais prática. Artigos que foram criados para auxiliar o usuário em inumeras tarefas, tornando-as mais práticas. Hoje a tecnologia é um fator bastante importante em uma economia, é uma força auxiliar para o crescimento econômico de um lugar e constitue uma parte importante da nossa vida cotidiana. As inovações tecnológicas afetam e são afetadas pelas tradições culturais de uma sociedade e são adaptadas para areas especificas…

cor e estilo, como também por uma marca forte no mercado. Porter (1990) ao dissertar sobre as estratégias que uma empresa pode optar para obter uma vantagem competitiva relata que só há duas opções: custos baixos e diferenciação. O mesmo autor (1990) observa que a lucratividade de uma empresa não depende apenas da posição que ela ocupa, em relação aos seus concorrentes, mas também da estrutura setorial em que atua. Assim, Porter (1990) disserta sobre as "estratégias genéricas",…

2. Forças de Porter .................................................................................... 42 1.2.1. Poder de barganha dos fornecedores (fraca) ................................... 43 1.2.2. Ameaça de produtos substitutos (média) ........................................ 43 1.2.3. Poder de barganha dos clientes (forte) ............................................ 44 viii 1.2.4. Ameaça de novos entrantes (forte) ................................................. 44 1.2.5.…