Ronaldo Vainfas

Muniz de Albuquerque Jr. nos apresenta sua singular habilidade e competência como historiador, na medida em que faz uma instigante discussão historiográfica na qual figuram historiadores da estirpe de Caio Prado Junior, Sergio Buarque de Holanda, Ronaldo Vainfas e E. P. Thompson. Segundo o autor, boa parte das críticas posteriores à aplicação ao Brasil do conceito de patriarcalismo, tal como difundido por Gilberto Freyre, tem como base a questão da realidade, criticam Freyre por usar um…

ocorridas na Europa durante a transição do feudalismo para o capitalismo. Foi uma revolução cultural, integrada nas demais revoluções que marcaram o começo dos Tempos Modernos. Bibliografia www.todamateria.com.br Vainfas, Ronaldo; Faria, Sheila de Castro; Ferreira, Jorge; Santos, Georgina dos. “História 1”. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. www.coladaweb.com.br

Opulência do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia: São Paulo: EDUSP, 1982. FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. 43 ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. PAIVA, Eduardo França. Escravidão e Universo Cultural na Colônia. Minas Gerais: UFMG, 2001. VAINFAS, Ronaldo. Dicionário do Brasil Colonial (1500-1808). Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. Retirado do endereço eletrônico: http://ainfluenciaafricananamodabrasileira.blogspot.com.br/ Acesso em: 22 de out; às 15h20min. Retirado do…

Henrique Dias. História da sedição intentada na Bahia em 1798 (“A Conspiração dos Alfaiates”) . São Paulo, Pioneira; Brasília, INL, 1975. _____. Entrevista dada a Revista de História da Biblioteca Nacional n°6, Ano 1 Dezembro de 2005. pp 44-48. VAINFAS, Ronaldo (dir.) Dicionário do Brasil Colonial (1500-1808) Rio de Janeiro: Objetiva, 2000 VILHENA, Luís dos Santos. “Carta I”. In: A Bahia no século XVIII. Apres. De Edison Carneiro. Notas de Braz do Amaral. Salvador, Itapuã, 1969.…

pessoas, bem como o trabalho com fontes que é de fundamental importância para o conhecimento não só acadêmico, mas para a curiosidade dos demais públicos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CASTRO, Hebe. História Social. In: CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: Ensaios de teoria e metodologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. Cap. 2, p. 76 – 97. REIS, João José; SILVA, Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo:…

chamada Escola dos Annales deveria tomar esta nova corrente historiográfica foi mal compreendida, ora tomada como história cultural, ora confundida com a história das mentalidades e com a história do cotidiano. Segundo o historiador brasileiro Ronaldo Vainfas, também foi percebida como a expressão típica de uma história descritiva, de viés marcadamente antropológico, que renunciou ao estatuto científico da disciplina e invadiu o território da literatura, rompendo de vez as fronteiras da…

abranger outras localidades da cidade. Bibliografia Historia da Loucura na Idade Clássica. FOUCAUT Michel, Ed. Perspectiva S.A - S.P – Brasil. 1972 Site: WWW.historianet.a nossa historia – revista de história, artigo: “hereges e lunáticos”, VAINFAS, Ronaldo- Ed Biblioteca Nacional – RJ. 1 nº 2. agosto 2005 Site: WWW.suapesquisa.com/historiadobrasil/revolta_chibata.htm Site: WWW.sermelhor.com/especial/luta_antimanicomial.htm - a reforma psiquiátrica Brasileira e a luta…

“renegociar” e burlar tais imposições que funcionavam na metrópole e não na vida colonial, e apesar da igreja proibir se tornam parte dos gestos e expressões de afeto do cotidiano brasil. Aporte Teórico: A Autora dialoga com o historiador Ronaldo Vainfas sobre a privacidade dos casais, com a historiadora Alzira Campos sobre como o casamento era embalsado em condições financeiras e políticas e não em relação amorosa. Ela menciona Francisco Nunes, frei Antônio de Pádua(desamor), Manuel…

historiadobrasil.net/balaiada/ http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/sabinada.htm http://www.sohistoria.com.br/ef2/revolucaofarroupilha/ CAMPOS, Gislane e SERIACOPI, REINALDO. História em movimento, Editora: Ática, 2011. 307 págs. Vol. 2. VAINFAS, Ronaldo, FARIA Sheila, FERREIRA, Jorge, DOS SANTOS, GEORGINA, História, Editora Saraiva, 2010. 368 pág. Vol. 2. ALVES, Alexandre, FAGUNDES, Letícia. Conexões com a História, Editora: Moderna, 2010, 304 págs. Vol. 2.

confessavam suas culpas numa cadeira grande de pau e houve quem visse ali umas tabuinhas com riscos, que pareciam ser os breviários da seita. À porta da maloca, havia uma cruz de madeira fincada, indicando com nitidez a identidade católica do grupo. ( VAINFAS, Ronaldo. Santos e Rebeldes. Revista de História da Biblioteca Nacional. AnoI. No. 1. Julho de 2005. p.40) O texto acima demonstra uma clara sobreposição dos valores religiosos do catolicismo europeu sobre as manifestações…