Rifkin

sociais. O problema não está na metodologia, mas sim no modo como o Homem se serve da sua capacidade intelectual e da própria metodologia para possibilitar o bem mundial e o progresso ou, pelo contrário, para seu benefício próprio. Quando Jeremy Rifkin afirma que “a lógica inerente a esta tecnologia é eugénica”, referindo-se às técnicas avançadas que permitem a reprodução assistida (como a fertilização in vitro por exemplo), tenta alertar a sociedade para o risco do mundo se tornar num universo

Estado deve responder de forma inovadora, indo além da regulação social que teve seu auge nos modelos de welfare state*. Outro autor que Alejandra Pastorini destaca, dentro dessa lógica da “nova questão social”, é o economista norte-americano Jeremy Rifkin, que faz uma caracterização de um mundo praticamente sem trabalhadores, denominados de desempregados tecnológicos, em conseqüência da era pós-mercado. Para ele, a saída para o fim do desemprego, se daria na criação um terceiro setor,…

Elas invadem espaços físicos, cruzam linhas políticas e penetram nas camadas mais profundas da vida nacional. Exércitos inteiros não podem conter nem mesmo diminuir o fluxo acelerado da informação e das comunicações através de fronteiras nacionais" (Rifkin, 1995:260-1). Enquanto o papel geopolítico da nação-estado está diminuindo, sua função geoeconômica aumenta. Paradoxalmente o aumento da importância da geoeconomia significa um enfraquecimento do Estado keynesiano, e uma volta teórica…

deste, quando caracterizada por Rifkin (1995), provém do aumento do desemprego tecnológico decorrente da chamada Terceira Revolução Industrial, que está deixando milhões de pessoas desempregadas. A nação transcreve sua política na competitividade resultante da industrialização, que amarga sérias conseqüências de redução de empregos e aumento das diferenças sociais, acarretando o grave problema de má distribuição de renda. Para combater o fim dos empregos, Rifkin (1995), assim…

civilização”67. Para entender o significado jurídico da revolução agrícola, e compreender como isso levou à proibição do comportamento homossexual, basta notar que de todas as influências que um sistema INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS, op. cit., 2013. RIFKIN, Jeremy. A economia do hidrogênio. São Paulo: M. Books, 2003, p. 39. 66 DIAMOND, Jared. The worst mistake in the history of the human race. Discover Magazine, Waukesha (EUA), v. 76, p. 64-66, maio 1987. Disponível em:…

crise ambiental sem abandonar o projeto da modernização, sugerindo como resposta à crise uma maior modernização das instituições da sociedade industrial e uma reestruturação ecológica dos processos de produção e consumo. Era do Acesso — de Jeremy Rifkin — nessa teoria a economia hipercapitalista caminha para a transição da posse da propriedade para o acesso, isto é, o autor propõe que iremos cada vez mais pagar pelo acesso a bens e serviços, tais como: informações, entretenimento,…

Manuel. “A cultura da virtualidade real”. Pp.413-462. In Sociedade em redes. Parte I. Net Maio: 13.a aula – 02/05 Feriado 14.a aula – 09/05 Sociedade do conhecimento e cibercultura. Texto de apoio: LÉVY, Pierre. Cibercultura. 1999. Seminário: RIFKIN, Jeremy. A era do acesso. 2001. 15.a aula – 16/05 O trabalho do antropólogo e as semelhanças com o do comunicador: olhar, ouvir, interpretar e escrever. Texto de apoio: "Antropologia e comunicação" de Isabel Travancas e Patrícia…

a nova questão social. Já Vega Cantor traz que as transformações do trabalho devem deixar de ser analisados como resultantes do sistema capitalista para serem analisadas como processos inevitáveis resultantes da inovação tecnológica; Já Jeremy Rifkin, um economista norte-americano, traz que a humanidade está no “fim dos empregos”, uma consequência inevitável nas transformações do trabalho, especialmente porque estamos na era da informatização. E perante o problema responde como…

eletricidade e finalmente chegando à criação da inteligência artificial, onde o homem manifesta mais claramente o desejo de evoluir da sua condição de criatura para criador. 1.2 O Trabalho Através dos Séculos Albornoz (1998:15-22) e Rifkin (2004:03) citam que o trabalho fez parte da evolução humana porque foi necessário para suprir as necessidades básicas do homem primitivo, que sobrevivia em equilíbrio com a natureza, colhendo frutos, pescando e caçando na quantidade…

Psicodinâmica do trabalho. São Paulo: Atlas, 1994. FREUD, S. O mal-estar na civilização. Rio de Janeiro: Imago, 1987. PAGÈS, M. et al. O poder das organizações: a dominação das multinacionais sobre os indivíduos. São Paulo: Atlas, 1993. RIFKIN, J. O fim dos empregos. São Paulo: Makron Books, 1995. ROUANET, P.S. Teoria crítica e psicanálise. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996. ROTHMANN, I. Fundamentos de Psicologia Organizacional e do Trabalho. Curitiba: Campus, 2009.