Riegl

preservação dos monumentos históricos. ▪ Camillo Sitte e Alois Riegl foram dois austríacos que fizeram importantes considerações sobre o patrimônio histórico. ▪ Camillo Sitte posicionava-se contra a excessiva rigidez e simetria dos projetos urbanísticos contemporâneos a ele, criticava o isolamento dos monumentos, e defendia a preservação e perpetuação dos tecidos urbanos tradicionais. ▪ Alois Riegl analisa o culto dos monumentos, passando a avaliar a…

1888 à 1968, Giedion iniciou seus estudos em Engenharia Mecânica e posteriormente obteve formação em História da Arte com inicio na Universidade de Zurique e término na Universidade de Munique, onde foi influenciado por Heinrich Wolfflin e Alois Riegl. Giedion estabeleceu contatos pessoais com Wolfflin, onde aprendeu como ponto de partida a seu trabalho, captar o espírito de uma época com o método de comparação, contrapondo estilos, confrontando um período com o outro e sobre…

ampliação
do
conceito
de
patrimônio
cultural
e
os
desafios
dos
séculos
XX
e
XXI. 1.3.
Principais
correntes
teóricas:
a
problematização
do
restauro
no
século
XIX:
Viollet
le
Duc
(Restauro
 Estilístico)
e
John
Ruskin
(o
Anti
Restauro/
Conservação);
Alöis
Riegl
e
a
teoria
dos
valores;

Camilo
Boito


 e
o
Restauro
Científico
;
Gustavo
Gionvanoni
e
o
Restauro
Filológico;

Césare
Brandi

e
o
Restauro
Crítico;
 tendências
contemporâneas:
Restauro
Crítico‐Conservativo‐Criativo,
Conservação…

porém, em muitos aspectos, oponíveis (...). Em primeiro lugar, longe de apresentar a quase universalidade do monumento no tempo e no espaço, o monumento histórico é uma invenção, bem datada, do Ocidente. Outra diferença fundamental observada por A. Riegl (...): o monumento é uma criação deliberada cuja destinação foi pensada a priori, de forma imediata, enquanto o monumento histórico não é, desde o princípio, desejado e criado como tal; ele é constituído a posteriori pelos olhares…

uma origem materialista da arte. Hippolyte Taine acreditava que o meio seria determinante na arte, destacando os papeis dos agentes sociais. Assim, a manifestação individual do artista seria praticamente nula (lei das dependências mútuas). Alois Riegl fez uma análise histórica comparativa não acreditando numa seqüência evolutiva e, sim, numa criatividade continua dos estilos e culturas que são autônomas, porém não se rompem. Para ele, a transferência das artes de superfície implica…

umatentativa de resgatar o valor histórico da região do Alto Taquari. Alois Riegl, por sua vez, enfatiza o valor documental e a abordagem histórica e interpretativa da obra; esses pontos são tratados com maestria no conjunto de Ilópolis, que, na forma de um museu, promove a rememoração da identidade primordial do objeto históricos. As questões de recepção, percepção e apropriação da obra por parte do público, abordadas por Riegl, também encontram resposta na obra em questão: a…

visuais, que se tomavam separadamente mesmo na harmonia clássica, surgem em sua totalidade quando defrontamos a organização barrôca. Essa simbologia, em verdade, não passa de cinco faces de um mesmo fenômeno - a passagem do tactil ao óptico, de Alois Riegl -, que Wlfflin desejou anotar com a maior minúcia para estalecer como necessária passagem de clássico ao barroco. Clássica, segundo Wolfflin, será a arte que se sirva, simultãneamente, dos cinco conceitos de linearidade, organização em…

então de um memorial que é ao mesmo tempo relíquia/relicário. No que diz respeito ao monumento simbólico (ex: nihilo), estes possui fins de rememoração e encontram-se raros nas sociedades desenvolvidas. (Pág. 23-24) Segundo o historiador de arte A. Riegl o monumento é uma criação deliberada (gewolte), sendo o seu destino assumido a priori e à primeira tentativa, tendo em vista que o monumento histórico não é desejado de início (ungewolte), nem criado enquanto tal. (Pág. 24-25)…

Representação e estillização: Será que os homens da Pré – História até hoje; viram e representaram a existência da mesma maneira? Os testemunhos da arte dizem que não. Há uma corrente da historiografia moderna, cujo nomes centrais são Wolffin, Riegl, Worringer, Panofsky, que nega por inadequadas todas as soluções conceituais que reduzem a arte à esfera da pura imitação. A primeira arcaica, rastreável nas cavernas neolíticas, nas tumbas egípcias, nos mosaicos e nas igrejas góticas, extrai das

durante certo período; com a finalidade de atingir determinado objetivo ou resultado. 12 13 PESQUISA: teóricos da história da intervenção VIOLLET LE DUC (1814-1879) JOHN RUSKIN (1819-1900) CAMILO BOITO (1835-1914) LUCA BELTRAMI (1854-1933) ALOIS RIEGL(1858-1905) GUSTAVO GIOVANONNI (1873-1947) CESARE BRANDI (1906-1988) LEWIS MUMFORD (1895-1990) ALDO ROSSI(1931-1997)