Riegl

da realidade, que lhes serve de modelo enquanto no mundo nórdico, existe uma tensão entre o homem e o ambiente indefinido, que é evidenciada pelos sinais “abstractos”. Por outro lado e como refere o autor, Carlo Argan, para outro estudioso, Alois Riegl, a simbologia presente na obra de arte reflecte uma intuição de tempo e espaço próprio do mesmo grupo étnico e dependente das vivências de cada um. A fixação de constantes formais, nacionais e étnicas constitui o perigo implícito a este…

terreno de ação, de produção de novas formas de participação e de luta contra a passividade da sociedade. VerJacques, P. B. (org), IS, Apologia da deriva, escritos situacionistas sobre a cidade. Rio de Janeiro, Casa da Palavra, no prelo. 111 " Alois Riegl, presidente da comissão de Monumentos Históricos da Áustria, escreveu, em 1903, o que pode ser considerado ainda hoje um texto de referência sobre a questão do patrimônio, "O culto moderno dos monumentos" ("Der moderne Denkmalkultus,…

São Paulo: Ateliê, 2000. WITMAN, Richard. Félix Duban´s Didactic Restoration of the Château de Blois. Journal of the Society of Architectural Historians, n. 4, p. 412-434, 1996. ZERNER, Henri. La teoria critica dei valori di Riegl. In: SCCARROCCHIA, Sandro. Alois Riegl: Teoria e prassi della conservazione dei monumenti. Bologna: Accademia Clementina di Bologna, 1995. p. 433-435. * Arquiteta. Doutora pela FAU-USP. Professora do Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto

Wölfflin não atribuiu importância às biografias dos artistas, defendendo por outro lado a ideia de nacionalidade, de escolas artísticas e estilos nacionais. As teorias de Wölfflin foram continuadas pela chamada Escola de Viena, com autores como Alois Riegl, Max Dvořák, Hans Sedlmayr e Otto Pächt.35 Já no século XX, a historiografia da arte tem continuado dividida entre múltiplas tendências, desde autores ainda enquadrados no formalismo (Roger Fry, Henri Focillon), passando pelas escolas…

Wölfflin não atribuiu importância às biografias dos artistas, defendendo por outro lado a ideia de nacionalidade, de escolas artísticas e estilos nacionais. As teorias de Wölfflin foram continuadas pela chamada Escola de Viena, com autores como Alois Riegl, Max Dvořák, Hans Sedlmayr e Otto Pächt.[35] Já no século XX, a historiografia da arte tem continuado dividida entre múltiplas tendências, desde autores ainda enquadrados no formalismo (Roger Fry, Henri Focillon), passando pelas…

Ou seja, primeiramente o 2 BONOMO, M., 1998, p. 3-4. 9 espaço é dominado pelo governo imperial e posteriormente é marcado pelos republicanos com a implantação do monumento da memória republicana. A definição de monumento dada por Aloïs Riegl, diz ter por finalidade “conservar sempre presente e vivo na consciência da gerações futuras a lembrança de tal ação ou de tal fato”. Apesar do pelourinho não ser um monumento, ele é mantido na praça principal dela Coroa Portuguesa como…

Wölfflin não atribuiu importância às biografias dos artistas, defendendo por outro lado a ideia de nacionalidade, de escolas artísticas e estilos nacionais. As teorias de Wölfflin foram continuadas pela chamada Escola de Viena, com autores como Alois Riegl, Max Dvořák, Hans Sedlmayr e Otto Pächt.39 Já no século XX, a historiografia da arte tem continuado dividida entre múltiplas tendências, desde autores ainda enquadrados no formalismo (Roger Fry, Henri Focillon), passando pelas…

Municipal em setembro de 20105, a antiga fábrica vem sofrendo inúmeros danos devido à falta de manutenção, e suas áreas mais importantes, como o espaço onde era produzida a cerveja encontra-se interditado e impossibilitado de visitações. Alois Riegl em seu O culto Moderno dos Monumentos trás a definição de “monumento” relacionando-o à memória, como um “instrumento da memória destinado a rememoração de fatos, indivíduos ou crenças, estando presente em todos os povos e culturas.” (Apud…

Wölfflin não atribuiu importância às biografias dos artistas, defendendo por outro lado a ideia de nacionalidade, de escolas artísticas e estilos nacionais. As teorias de Wölfflin foram continuadas pela chamada Escola de Viena, com autores como Alois Riegl, Max Dvořák, Hans Sedlmayr e Otto Pächt.[33] Já no século XX, a historiografia da arte tem continuado dividida entre múltiplas tendências, desde autores ainda enquadrados no formalismo (Roger Fry, Henri Focillon), passando pelas…

sobretudo na escultura. Depois de Hildebrand, também August Schmarsow e Alois Riegl, prosseguiam essa relativização do espaço na arte. Alois Riegl, fala da obra de arte como resultado de uma vontade artística43, em oposição ao racionalismo positivista de Gottfried Semper, que explicava a criação da obra de arte como o resultado de um conjunto de circunstâncias físicas e materiais. A ‘vontade artística’ de Riegl manifesta-se pelo impulso de exprimir a experiência do mundo, tanto através de