Ridenti

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no Brasil. São Paulo: Cia. das letras, Volume 4, 1998. MOTA, C. G. Ideologia da cultura brasileira: 1933/1974. São Paulo: Ática, 1994. ORTIZ, R. A Moderna tradição brasileira: cultura e indústria cultural. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1988. RIDENTI, M. Artistas e Intelectuais no Brasil pós– 1960. In: Tempo Social: São Paulo/USP, vol. 17, n. 1, p. 81–110, jun. 2005 http://ead.ugf.br/ http://ead.ugf.br/ 10 11

em narrativas sobre a derrota política e os traumas que ela engendra em configurações históricas e na memória coletiva. Se o desencantamento em Paulo Martins ainda pode ser decantado sob a aura do que Ridenti (2005) chamou de “estrutura de sentimento da brasilidade (romântico-) revolucionária” (Ridenti, 2005, p. 83), referindo-se, grosso modo, à produção cultural e artística dos anos 1960; em Paco, e demais personagens de Terra estrangeira, a desesperança e a desidealização das coisas…

Kubitschek; também um impulso revolucionário, alimentado por movimentos sociais e portador de ambigüidades nas propostas de revolução brasileira, democrático-burguesa (de libertação nacional), ou socialista, com diversas gradações intermediárias (Ridenti, 1993 e 2000).

Brasil. 1968. Campinas: Mercado de Letras, 1996. POENER, Artur José. O poder jovem. São Paulo: Centro de memória da Juventude, 1995. REIS, Daniel Aarão; MORAES, Pedro de. 1968: a paixão de uma utopia. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988. RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro. Artistas de revolução do CPC à era da TV. Rio de Janeiro: Record, 2000. REZENDE, Maria José. A ditadura militar no Brasil: repressão e pretensão de legitimidade. Londrina: Editora UEL, 2006. 272…

pelo fato de que havia, no começo dos anos 1980, uma certa crise econômica que afetava a inflação, a vida das pessoas. E tinha o fato de haver governos de oposição em estados importantes apoiando. Enfim, havia uma vontade geral de mudança”, destaca Ridenti. Apesar da inflação, a ditadura mantinha uma política extremamente restritiva em relação aos salários. O descontentamento gerado pela política de arrocho salarial e a restrição aos direitos civis acabaram desaguando nos grandes…

qualificação que dependem de assistência pública para sobreviver, num estado onde a monocultura e a lógica do mercado não tem lugar para eles. REFERENCIAS DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. “1964: temporalidade e interpretação”. In: REIS, D. A.; RIDENTI, M.; MOTTA, R. P. S. (Orgs.). O Golpe e a Ditadura Militar: 40 anos depois (1964-2004) Bauru: EDusc, 2004. p. 15-28. JOANONI NETO, Vitale. Fronteiras da crença: ocupação do Norte de Mato Grosso após 1970. Cuiabá: Ed. UFMT/Carlini…

cultura en la via chilena al socialismo: El discurso cultural y la producción artística en el gobierno de Unidad Popular. Santiago de Chile, 1989. 75 f. Monografía – Departamento de Estética. REVISTA RAMONA. Santiago, n. 55, p. 18-29, 13 nov. 1972. RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro: artistas da revolução do CPC à era da TV. Rio de Janeiro: Record, 2000. SCHNAIDERMAN, Boris. Os escombros e o mito. A cultura e o fim da União Soviética. São Paulo: Companhia das Letras,…

articulação: Instituto Promundo (RJ), Instituto Noos (RJ), Instituto PAPAI, Gema/UFPE (PE), ECOS (SP), Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde (SP), Themis (RS) e Margens (SC). Ver: http://www.lacobranco.org.br/index.php. Referências Arilha, M., Ridenti, S., & Medrado, B. (Orgs.). (1998). Homens e masculinidades: outras palavras. São Paulo: Ed. 34. Bento, B. (2006). A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond. Butler, J.…

reforma agrária. Segundo RIDENTI (1993), podem-se entender as propostas do PCB como nacionais - reformistas, as quais influenciavam diversos setores sociais, e que se pretendia realizar a “Revolução Burguesa” no Brasil, pois de acordo com a leitura do partido, a sociedade brasileira ainda apresentava aspectos feudais e semifeudais na zona rural, os quais atrapalhavam o avanço das forças produtivas capitalistas, ainda segundo RIDENTI, a leitura do PCB acerca de seu…