Richard Rorty

inglês John Locke (1632-1704) e do filosofo alemão Immanuel Kant (1724-1804), conforme veremos adiante. Sujeito e objeto: elementos do processo de conhecer O que é, afinal, conhecer ? Vejamos uma primeira noção. Conforme analisa o filosofo Richard Rorty, na concepção de grande parte dos filósofos , “conhecer é representar cuidadosamente o que é exterior à mente”!. É a interpretação de que o conhecimento érepresentação , isto é, uma “imagem” ou “reprodução”,mental da coisa conhecida.…

quando funciona, quando permite que nos orientemos na realidade e nos transportemos de uma experiência a outra. | Quadro das Teorias do Conhecimento Período | Teoria | Filósofo(s)/Teórico(s) | Conceito(s) | 1931-2007 | Neopragmatismo | Richard Rorty | Recusa-se a buscar a verdade objetiva. A linguagem é um meio de ligar os objetos uns aos outros. Examina as relações linguísticas e a relação entre as pessoas. | 1889-1951 | Filosofia da Linguagem | Ludwig Wittgenstein | Jogos de…

Heidegger Agnes Heller Max Horkheimer Edmund Husserl Ivan Illich Fredric Jameson Julia Kristeva Jacques Lacan Bruno Latour Jean Francois Lyotard Georg Lukács Paul de Man Herbert Marcuse Karl Marx Maurice Merleau-Ponty Richard Rorty Jean-Paul Sartre Edward Said Charles Taylor Paul Virilio Ludwig Wittgenstein

Educação: introdução à filosofia da educação . 3ª ed. São Paulo: Nacional, 1959. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir . 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 1989. GALLO, S. Deleuze e a educação . Belo Horizonte: Autêntica, 2003. GHIRALDELLI Jr, Paulo. Richard Rorty: a filosofia do novo mundo em busca de novos mundos . P etrópolis: Vozes, 1999. GHIRALDELLI Jr., Paulo. Introdução à filosofia . São Paulo: Manole, 2003. GINZBURG, Carlo. Relações de força: história, retórica, prova .…

143-163. MAIA, Antônio Cavalcanti. “Direitos humanos e a Teoria do Discurso do Direito e da Democracia”, in Arquivos de Direitos Humanos n.2. Direção: Celso D. de Albuquerque Mello e Ricardo Lobo Torres. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. pp. 03-80. RORTY, Richard. Verdade e Progresso , São Paulo: Ed. Manoele, 2005, pp.199-223. SANTOS, Boaventura de Souza (org.). “Os processos de Globalização” in A Globalização e as Ciências Sociais, São Paulo: Cortez, 2002, pp. 25-102. _______ “Uma…

tese – os usos) específica em que ela foi proferida, de modo a entender seu funcionamento dentro do contexto em análise; A tais práticas linguistícas, Wittgenstein, chama de jogos de linguagem. 6.3 O pragmatismo e a filosofia analítica em Richard Rorty Richard Rorty (1931-2007) foi um filósofo estadunidense que, a partir da conjugação entre a visão pragmática e o caráter analítico, trouxe interessantes contribuições para a reflexão filosófica contemporânea de um modo geral e, também,…

seria falar em pragmatismos, no plural, dadas as nuances com que diferentes autores trataram o termo, desde os clássicos (Charles S. Peirce,William James, John Dewey e Ferdinand Schiller) até os contemporâneos (Lewis, Quine, Putnam, Davidson e Richard Rorty, entre outros). Em sua formulação original, feita por Charles Sanders Peirce (1839-1914) em 1877-78 e reformulada em 1905, o pragmatismo é um método filosófico cuja máxima sustenta que o significado de um conceito (uma palavra, uma…

moderno é o americano Richard Rorty que discute as teorias de Descartes, Locke e Kant e questiona, sobretudo a concepção da mente como capaz de representar a realidade, pressuposta por esses autores, inclui a própria filosofia da linguagem da tradição analítica em sua crítica, uma vez que esta apenas teria traduzido em termos lingüísticos a mesma problemática da filosofia da consciência do início da modernidade, conservando seu próprio legitimador e fundacionalista. Richard propõe…

o niilismo de Nietzsche até a desconstrucão de Derrida, passando pela fenomenologia, pelo “segundo” Ludwig Wittgenstein com seus jogos de linguagem, por Michel Foucault, por alguns teóricos da Escola de Frankfurt, pela filosofia americana de Richard Rorty e, acreditamos, por grande parte do pensamento de Paulo Freire, ainda que parte de sua obra tenha sido montada sob um marxismo clássico como base. Essas perspectivas são coincidentes, similares, mas não idênticas. Esse entendimento…

Barcelona: Paidós, 1997. No tocante ao tema correlato ao do nacionalismo, o patriotismo, temse também: NUSSBAUM, Martha C. Los límites del patriotismo. Identidad, pertenencia y ‘ciudadanía mundial’. Barcelona: Paidós, 1999. NUSSBAUM, Martha, RORTY, Richard, RUSCONI, Gian Enrico e VIROLI, Maurizio. Cosmopolitas o patriotas. Buenos Aires: Fondo de Cultura Econômica, 1997 22 Agradeço as ponderações agudas e amigas de Guto Madureira de Pinho a respeito das sempre presentes ambigüidades…