Richard Rorty

confiar plenamente na percepção e compreensão que alcançavam das coisas. A teoria do conhecimento pode ser definida como a investigação acerca das condições do conhecimento verdadeiro. Sujeito e Objeto: elementos do processo de conhecer Conforme Richard Rorty, filosófo norte-americano, "conhecer é representar cuidadosamente o que é exterior a mente". É a representação de que o conhecimento é uma "imagem" mental da coisa parecida. Segundo ele nesse processo existe dois elementos…

através do qual, nesse ano e nos dois anos subsequentes, promoveu , ciclos de conferências e discussões de artistas e intelectuais de importância mundial, como João Cabral de Melo Neto, Haroldo de Campos, John Ashbery, Derek Walcott, Caetano Veloso, Richard Rorty, Tzvetan Todorov, Hans Magnus Enzensberger, Peter Sloterdijk, Ernest Gellner, Bento Prado Júnior e Darcy Ribeiro, entre outros. Em 1995, publicou O Mundo Desde o Fim, uma reflexão filsófica sobre a modernidade. Ganhou o Prêmio…

existe apenas uma narrativa possível que possa ser aplicada a todos os sujeitos. Desta maneira, se tornou necessário renunciar à pretensão de se encontrar verdades válidas para todos, em todos os momentos. A ideia de contingência, apresentada por Rorty, se refere à esse estado de possibilidades indeterminadas do ser (Costa, 2008). Ainda de acordo com esse autor, uma intuição nos leva a pensar que o sujeito está submetido a determinações que constituem seu modo de ser, como por exemplo,…

podem sê-Io os valores de ninguém em relação a suas instituições e sua história, parece não haver outra coisa a fazer senão seguir o exemplo de Emerson e andar com nossas próprias pernas, falando com nossa própria voz. "Espero indicar", escreveu Richard Rorty num texto recente (maravilhosamente intitulado "Liberalismo burguês pós-moderno"), "como nós [os liberais burgueses pós-modernos] podemos convencer nossa sociedade de que a fidelidade a ela mesma é o suficiente..., de que ela só…

Fraser (2001). Esse é, talvez, o verdadeiro dilema apresentado nesse debate. Por um lado, não há dúvidas de que a luta por identidade e reconhecimento expressa uma ânsia por justiça, o que mesmo um autor crítico das políticas da identidade como Richard Rorty reconhece, apesar de não ver utilidade em sua instrumentalização. A esse respeito, diz ele sobre os movimentos sociais de cunho culturalista: 86 REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS SOCIAIS - VOL. 20 Nº. 59 [...] quero deixar claro que…

ou por uma melhor compreensão da linguagem que usamos no presente” (RORTY, 1998, p. 50). Foi sobretudo no período contemporâneo que a Filosofia da Linguagem adquiriu uma importância central com a assim chamada “virada linguística”. A expressão foi retomada por Richard Rorty, que a consagrou, em uma coletânea intitulada precisamente The Linguistic Turn, de 1967. No pensamento contemporâneo, com a “virada linguística” de que Rorty trata, temos uma crítica à tradição mentalista, por…

filosófica é correta, é boa. A crítica de Habermas a Kant, a Hegel e aos mestres pensadores é na filosofia da representação e vai mencionar Richard Rorty no livro “A Filosofia e o Espelho da Natureza” faz essa investigação, quando diz que a filosofia da representação procurou ser o indicador de lugar, juiz da cultura e também guardador de racionalidade. Rorty critica os três aspectos da filosofia da representação: Filosofia como aquela que oportuniza o fundamento último, a filosofia que…

questão, preliminar a uma pesquisa mais ampla e ainda em curso, sobre os termos utilizados por Foucault para falar do cuidado de si e da “estética da existência”. Explico-me: nos textos e entrevistas de Foucault (mas também no vocabulário de um Rorty) encontramos diferentes termos para descrever esta ética de construção/cultivo/cuidado de si denominada “estética da existência” ou estilística existencial. Tenho em mente, por exemplo, vocábulos como forma, estilo, arte, beleza. Mais…

" Assim como houve um ressurgimento da filosofia progressiva da educação, as contribuições de Dewey para a filosofia (afinal ele era muito mais filósofo do que pedagogo) também voltaram à baila, a partir dos anos 1970, com pensadores como Richard Rorty, Richard Bernstein e Hans Joas. Por causa de seu processo de orientação e visão sociologicamente consciente do mundo e do conhecimento, muitas vezes Dewey é tido como alternativa válida aos dois modos de pensar - o moderno e o…

seria falar em pragmatismos, no plural, dadas as nuances com que diferentes autores trataram o termo, desde os clássicos (Charles S. Peirce, William James, John Dewey e Ferdinand Schiller) até os contemporâneos (Lewis, Quine, Putnam, Davidson e Richard Rorty, entre outros). Em sua formulação original, feita por Charles Sanders Peirce (1839-1914) em 1877-78 e reformulada em 1905, o pragmatismo é um método filosófico cuja máxima sustenta que o significado de um conceito (uma palavra,…