Serviço social
O movimento pragmatista teve origem nos Estados Unidos, no final do século XIX, em meio as grandes transformações sociais e tecnológicas, que resultavam da Revolução Industrial. A primeira teoria pragmatista foi piblicada por Charles Sanders Peirce no artigo intitulado "Como tornar claras nossas ideias, no numero de janeiro de 1878, da revista popular Science Monthy. Mas foi lançado como filoisofia em 1898 por William James, que o popilarizou ao público.
Do inglês pragmatism, o pragmatismo é a atitude predominantemente pragmática (que busca a eficácia e a utilidade). Por exemplo: “Deixemos de lado o idealismo e concentremo-nos antes no pragmatismo: quanto é que precisamos de investir para modernizar a fábrica de modo a produzir o dobro?”, “O pragmatismo é a base do nosso movimento político, estamos saturados das discussões estéreis e queremos resolver os problemas quotidianos das pessoas”.
O pragmatismo, por outro lado, é uma corrente filosófica que surgiu em finais do século XIX nos Estados Unidos. William James e Charles S. Peirce foram os principais precursores da doutrina, que se caracteriza pela procura das consequências práticas do pensamento.
O pragmatismo coloca o critério de verdade na eficácia e valor do pensamento para a vida. Opõe-se, portanto, à filosofia, a qual defende que os conceitos humanos representam o significado real das coisas.
Para os pragmáticos, a relevância das informações resulta da interacção entre os organismos inteligentes e o ambiente, o que leva a pôr em causa os significados invariáveis e as verdades absolutas: as ideias, para o pragmatismo, são meramente provisórias, podendo vir a sofrer alterações a partir de investigações posteriores.
Ao estabelecer o significado das coisas a partir das suas consequências, o pragmatismo tende a ser associado à practicidade e à utilidade. Porém, uma vez mais, esta concepção depende do contexto.
Quando os políticos falam de pragmatismo, muitas das vezes, baseiam-se