Pragmatismo
Pragmatismo
TORRES
2014
ÁGATHA GONÇALVES
Pragmatismo
Trabalho apresentado a disciplina de Filosofia Ao professor Elson como avaliação do primeiro Trimestre.
TORRES
2014
Introdução
O presente artigo trata-se de um estudo sobre a contribuição dos filósofos americanos William James, Charles Sanders Peirce e John Dewey acerca da constituição de uma filosofia da ação: o pragmatismo. O estudo apresenta a cena filosófica de surgimento do pragmatismo, um estudo do conceito de pragmatismo e realiza uma caracterização dos chamados pragmatistas clássicos, especialmente, o debate que eles promovem com as vertentes racionalistas e idealistas
Desenvolvimento
O pragmatismo, desenvolvido no século 19 por um grupo de filósofos norte-americanos em Cambridge, Massachusetts, é uma corrente da filosofia muito estudada até hoje em diversos países, incluindo o Brasil. Talvez o correto seria falar em pragmatismos, no plural, dadas as nuances com que diferentes autores trataram o termo, desde os clássicos (Charles S. Peirce, William James, John Dewey e Ferdinand Schiller) até os contemporâneos (Lewis, Quine, Putnam, Davidson e Richard Rorty, entre outros).
Em sua formulação original, feita por Charles Sanders Peirce (1839-1914) em 1877-78 e reformulada em 1905, o pragmatismo é um método filosófico cuja máxima sustenta que o significado de um conceito (uma palavra, uma frase, um texto ou um discurso) consiste nas consequências práticas concebíveis de sua aplicação.
Conceito e experiência
Isto quer dizer que uma afirmação que não tenha qualquer relação com a experiência é desprovida de sentido. Por conta disso, o pragmatismo presta contas ao filósofo alemão