Resenha Do Totalitarismo

secundária. Enfim, traz em sua racionalidade os componentes de civilidade do século passado. Veja esse fenômeno no texto de Bauman: Resenha do livro: Modernidade Líquida Por: Ana Fátima de Brito e Claudia Simone Vieira Resumo: Este trabalho é uma resenha do clássico livro de ZYGMUNT BAUMAN, filósofo polonês, cuja obra é Modernidade Líquida. Através desta resenha é possível analisar e refletir sobre as mudanças que a sociedade moderna atravessa desde o individualismo até as…

comporta ao mesmo tempo a auto-limitação desta soberania pela obediência às leis e a transferência da soberania aos eleitos. Necessita do consenso da maioria e do respeito às regras democráticas. Mas, necessita de diversidade. A experiência do totalitarismo enfatizou o caráter-chave da democracia: seu elo vital com a diversidade. A democracia constitui, portanto, um sistema político complexo, no sentido de que vivem de pluralidade, concorrências e antagonismo, permanecendo como…

periódicos.3 Mas não aceitou uma bolsa de estudos para a universidade e abandonou seus estudos aos dezoito anos para servir a Polícia Imperial Indiana na Birmânia em 1922. Este período traz à tona seu sentimento de inconformismo generalizado ao totalitarismo, levando-o a criticar principalmente a política imperialista britânica, 1 Fonte: The Glencoe Literature Guide, 2009. Esta e outras traduções do inglês, presentes nesta dissertação, são minhas, excetuando as obras traduzidas citadas.…

Santos (UFRN) Wendell de Oliveira Souza (UFRN) Instituição responsável pela avaliação Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 21 APRESENTAÇÃO 9 O PNLD e o ensino de História 11 Avaliação de livros didáticos do PNLD RESENHAS DAS COLEÇÕES 97 Por dentro da história 102 Projeto Araribá história 108 Projeto Radix - história 114 Projeto Teláris - 23 Encontros com a história 28 Estudar história: das origens do homem à Era Digital 34…

Kierkegaard procura dar grande importância, pois o homem precisa encontrar-se consigo mesmo. A escolha deste tema parte de pressupostos vivenciais da época hodierna, uma época repleta de ganância, egoísmo, vingança, prepotência, crise religiosa, totalitarismo e outras vicissitudes que corrompem o homem. Portanto, vimos em Kierkegaard uma explicação plausível para a orientação da existência do próprio homem. O regresso aos princípios religiosos não deve ser encarado como o retorno à…

RESENHAS Ellen Meiksins Wood. A origem do capitalismo. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2001, 143 p. Ligia Osorio Silva. Professora do Instituto de Economia da Unicamp A controvérsia sobre as origens do capitalismo Alguns leitores devem lembrar-se que o número 10 de Crítica Marxista, editado no ano de 2000, publicou um artigo da historiadora Ellen Wood. Esse artigo, intitulado “As origens agrárias do capitalismo”, já sintetizava, em certa medida, as conclusões do livro que ora…

86 3.2.3 Clareza 86 3.2.4 Precisão 87 3.2.5 Modéstia e cortesia 87 3.3 A leitura: condição indispensável para os trabalhos acadêmicos 88 3.4 Fichamento 91 3.4.1 Fichário Bibliográfico 93 3.4.2 Plano de leitura 94 3.5 Resumo 95 3.6 Resenha 96 3.7 Artigo 97 3.8 Monografia 98 3.9 Apresentação de trabalhos acadêmicos 100 Atividades 100 Reflexão 100 Referências bibliográficas 101 4. O Projeto de Pesquisa 103 Objetivos 104 4.1 Constituição do projeto de pesquisa 105…

estreitam as relações entre a Religião e Império, culminando com o controle do Estado e transformando o cristianismo m religião oficial. Em conseqüência o Imperador passou a dominar os campos laico e religioso, adquirindo poderes ilimitados levando ao totalitarismo que correspondem ao controle do governo civil sobre a religião – chamado de CESAROPAPISMO. MAS COMO NADA E ETERNO E PERENE No transcorrer da história ocorre a invasão da Europa…

desigualdades e a pobreza. Assim, (...) a ciência não é capaz de fornecer respostas a questões essenciais a respeito do sentido da vida ou da morte, por exemplo. Buscar na ciência a receita para a conduta individual ou social é abrir o caminho para o totalitarismo. O cientista não é um formador de utopias, e sim alguém cuja contribuição social está em sua capacidade crítica, na elaboração e utilização de conceitos [e métodos] que permitam compreender inclusive as utopias como fenômenos…

França, em 1965, seguido por uma dissertação escrita por Mirella de Sanctis na Itália, em 1976, e pela introdução a uma coletânea de textos de Finley, de 1981, assinada por Brent Shaw e Richard Saller. 11 A tais trabalhos se somam inúmeros prefácios, resenhas, artigos e capítulos de livros que, antes e depois de 1986, dedicaram-se a discutir “vida e obra” de Finley. 12 Na esmagadora maioria dos casos, os trabalhos de Finley são uma via mais ou menos direta para se discutir o “mundo…