Resenha do Livro ''Não somos racistas''

de um livro como Não Somos Racistas. Parece haver um medo geral de se falar sobre o assunto das cotas, pois logo que se toca no assunto com uma opinião contra, aparece um maluco xiita esquizofrênico acusando de racismo, preconceituoso ou elitista maldito. Quase que pior que falar contra religião. Em Não Somos Racistas, Ali Kamel rebate muitos dos argumentos e números absurdos (às vezes manipulados) dos defensores da política de cotas e da denominação do Brasil como um país bicolor. Mostra como os números do IBGE e de outras pesquisas podem ser enganadores se não forem bem analisados e interpretados. As pesquisas não estão erradas (não todas), mas sim o modo como se expõe muito dos dados. O autor tece comentários sobre as políticas de combate à pobreza, demonstrando a insensatez de apenas dar assistência aos pobres e miseráveis ao invés de colaborar para sua educação. As políticas de afirmação montadas em outros países como as cotas universitárias também são discutidas e mostradas nos termos de que não deram tão certo assim como as pessoas gostam de alardear. O autor ainda critica a tentativa de transformar o Brasil em um país de duas raças em uma época em que a ciência nega o conceito de raça e mesmo que muitos saibam que, apesar de haver racismo no Brasil, conceitos de quem é branco e negro nunca foram definidos aqui, o que sempre foi uma vantagem para a mistura de nosso povo. Termina com sua opinião sobre o que solucionaria o problema, a educação. É um…

Características: o livro “Não Somos Racistas” de Ali Kamel é uma crítica ao sistema de cotas usado no sistema público e privado de educação do Brasil. Apresenta características, fatos, conclusões, opiniões, estudos sobre como se deu todo o processo de implantação e consequências disso. Tudo que aconteceu foi relatado, em detalhes, de uma abordagem simples. Composto por 13 capítulos, fala sobre as opiniões do autor e justificativas, assim como comparações a opiniões exteriores e…

Em Não Somos Racistas, Ali Kamel mostra como os números do IBGE e de outras pesquisas podem passar visões erradas se não forem bem analisados e interpretados. As pesquisas não estão erradas, mas sim o modo como se exibe muito dos dados. O autor coloca comentários sobre as políticas de combate à pobreza relacionando aos tipos de "raças". Ali kamel diz que estão sumindo com os pardos, tornando o Brasil em uma nassão bicolor, de apenas brancos e negros, colocando pardos como negros. …

Relatrio e Resenha Dirigida da leitura do livro No somos racistas So Paulo 2014 ndice Introduo....................................................................................... 03 Desenvolvimento........................................................................ 04 Questes................................................................................... 05 Concluso....................................................................................... 08 Introduo Foi colocado…

Título: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana Autor: MEC/SECAD Editora: MEC/SECAD. Edição: 1. Páginas: 35. Resenha: A obrigatoriedade de inclusão de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nos currículos da Educação Básico trata-se de decisão política, com fortes repercussões pedagógicas, inclusive na formação de professores. Com esta medida, reconhece-se que, além de…

Médio Escola Etec Prof.ª Camargo Aranha Não Somos Racistas Professor: Celso Disciplina: História São Paulo-2014 Nome: Vinicius Rodrigues Alves lima Nº38 Resenha do livro” não somos racista” de Ali Kamel Formato: Livro Autor: Ali Kamel Idioma: Português Editora: Nova Fronteira Assunto: Comunicação – Jornalismo Categoria: Ciências Humanas…

Resenha: A integração do negro na sociedade de classes, de Florestan Fernandes Um dos objetivos de A integração do negro na sociedade de classes é o de demolir o mito da “democracia racial” brasileira, e o autor, Florestan Fernandes analisou diversos dados referentes à população negra e mulata em São Paulo, especialmente na primeira metade do século XX. O que fica bem claro é que a Abolição da escravatura libertou os negros “oficialmente”, mas que na prática a discriminação e a submissão…

Thayanne Oliveira Rosa 01/2014 Disciplina: Cultura e Sociedade Resenha do texto: Brasil. Mito fundador e sociedade autoritária CHAUÍ, Marilena. Brasil. Mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo. 2000. No livro o mito fundador Marilena Chauí a autora trata sobre o mito fundador e sociedade autoritária. Em seu primeiro capítulo Chauí começa falando que somos um povo unido, passível, ordeiro que somos muito felizes. Mas ao decorre de sua obra…

de seu livro “O que é o Brasil?” analisar os fenômenos do jeitinho, da malandragem e o “você sabe com quem está falando?”. Ele diz que há duas esferas que permeiam a vida do brasileiro, a “casa” que é onde predominam os valores familiares, a esfera privada, o relaxamento, a hierarquia e valores pessoais; e a “rua” que é onde predominam o trabalho, a esfera pública, a continência, os valores igualitários, o indivíduo, o Estado e o universal. Dentre e entre estas duas esferas é onde…

Autora: Adria Karine Resenha do capítulo Cor e Raça GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Cor e Raça. In. GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Preconceito racial: modos, temas e tempos. São Paulo: Cortez, 2008. GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Cor e Raça. In. GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Preconceito racial: modos, temas e tempos. São Paulo: Cortez, 2008. O livro fala sobre o preconceito racial que é o termo principal para entendermos as relações humanas existentes no mundo, pois…