Resenha do livro NÃO SOMOS RACISTAS de Ali Kamel

Em Não Somos Racistas, Ali Kamel mostra como os números do IBGE e de outras pesquisas podem passar visões erradas se não forem bem analisados e interpretados. As pesquisas não estão erradas, mas sim o modo como se exibe muito dos dados. O autor coloca comentários sobre as políticas de combate à pobreza relacionando aos tipos de "raças". Ali kamel diz que estão sumindo com os pardos, tornando o Brasil em uma nassão bicolor, de apenas brancos e negros, colocando pardos como negros. Aponta também para o fato de que o branco pobre tem a mesma dificuldade de acesso à educação que um negro pobre, dizendo de que o maior problema do país talvez não seja o preconceito pela cor da pele, e sim pela classe social. O autor critica a tentativa de transformar o Brasil em um país de duas raças em uma época em que a ciência nega o conceito de raça e mesmo que muitos saibam que, apesar de haver racismo no Brasil, conceitos de quem é branco e negro nunca foram definidos aqui, o que sempre foi uma vantagem para a mistura de nosso povo. Concluindo com sua opinião sobre o que solucionaria o problema, que seria a educação. Podemos dizer que Estados Unidos o racismo é mais forte, pois além de do preconceito com negros, também descriminam os brancos que tenham descendentes negros, mesmo que seja distante. Tendo alguem negro que faça parte de sua familia você não esta livre do preconceitos, e sim é o alvo principal, isso no Estados Unidos. Já no Brasil o que importa é a aparencia e não e não a origem. Tornando os dois paises igualmente racistas. Acho isso um absurdo, pois além do fato de ser um racismo estupido, usam como argumentos sobre parantes de uma pessoa para tenta-lá atingir. Tentando passar a angustia, culpa ou até raiva do descedente da tal pessoa, deixando ela angustiada, culpada e com raiva. O sistema de cotas racias no Estados Unidos surgiu assim como na Índia, Malásia, Sri Lanka, Nigéria e Brasil para tentar integrar os negros em Universidades que