resenha critica do livro "não somos racistas"
Da proposta da obra:
A obra tem foco total à discussão polêmica de ser a favor ou contra ao direito de determinadas pessoas (geralmente negros e indígenas) terem direito a cota racial, isto é, são detentores de certo “privilegio”, pois são reservados a estes uma porcentagem das vagas, dependendo se a instituição de ensino, seja ela de ensino básico ou ensino superior, pública ou privada, adotar o uso de cotas. Logo nos primeiros capítulos, podemos ver como foi criada e por que, assim como nos deparamos com a explicação corretíssima do autor de que não existem raças, mas sim etnias; cotas já começam errado por ai. Alem disso, vemos o “fenômeno do sumiço dos pardos” que aparece nos resultados de fontes de pesquisa (IBGE por exemplo), assim como exemplos de como as cotas são encaradas em outras partes do mundo; estudo sobre o classismo no Brasil e a falta de atenção com o destino que o dinheiro publico tem. Por fim, Ali Kamel propõe uma opção para que essa situação atual seja resolvida. Para ele, a solução está na educação de qualidade e igual para todos. Do começo ao fim, fica clara a opinião do autor sobre a questão. Definitivamente contra.
Questões:
1) Como foi dito no trecho acima, aqui no Brasil, o racismo se classifica como sendo de marca, e lá nos EUA, o racismo seria de origem. Diferenciando um do outro, a meu ver, a mudança seria na base em que o racismo começa. Em outras palavras, seria como questionar “o que se levar em conta”, pois no racismo de