Resenha Crítica Do Primeiro Capítulo Do Livro Teoria Gera

Capítulo 1 - Um título “(...) Razão Tupiniquim? Tratando- se de título de um livro, supõe-se que denuncie um tema. Ocorre que este tema jamais foi explicitado, não existindo. Fácil constatar que entre nós esta Razão estará adormecida ou pulverizada (...) (...) mal sabemos o que seja uma Razão Tupiniquim. Uma piada, talvez. Hipótese que nos causaria grande prazer. Gostamos muito de piadas. Há todo um espírito brasileiro que se delicia com a própria agilidade mental, esta capacidade de ver…

.................................... 66 UNIDADE 4 – RESENHA .................................................................................................. 67 1.O que é resenha? ......................................................................................................... 67 2. Tipos de resenha ........................................................................................................ 68 3.Estrutura da resenha crítica ...................................................

Nacional de Desenvolvimento da Educação Guia de Livros Didáticos PNLD 2012 Biologia Ensino Médio Brasília 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica - SEB Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e de Tecnologias para Educação Básica Coordenação-Geral de Materiais Didáticos Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE Diretoria de Ações Educacionais Coordenação – Geral dos Programas do Livro Equipe Técnico-pedagógica - SEB…

ORGANIZAÇÕES APRENDENTES DISCIPLINA: TEORIA DA APRENDIZAGEM PROFESSOR: JORGE FERNANDO HERMIDA APRENDENTE: KAROLINE QUEIROZ MARTINS A. DE ARAÚJO ATIVIDADE: RESENHA DO LIVRO A REFORMA EDUCACIONAL NO BRASIL (1988-2001) PROCESSOS LEGISLATIVOS, PROJETOS EM CONFLITO E SUJEITOS HISTÓRICOS. AUTOR: JORGE FERNANDO HERMIDA 1. INTRODUÇÃO: O livro traz um estudo sobre política e educação no Brasil, onde o autor busca oferecer subsídios para a análise teórico-prática, além de crítica da…

Universidade Luterana do Brasil COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CAPÍTULO 6 – DA ORALIDADE À ESCRITA Doris Cristina Gedrat Segundo Castilho (2001), a língua oral e a língua escrita são modalidades de um mesmo sistema, com ênfases diferenciadas em determinados elementos desse sistema, e as diferenças entre essas duas modalidades devem ser vistas na perspectiva do uso e não de características intrínsecas à fala ou à escrita.1 Neste capítulo, serão discutidas, de maneira sucinta, as…

...........................................................8 1.3 As Funções da Linguagem............................................................................................................................................9 1.4 Resumo do Capítulo.....................................................................................................................................................11 1.5 Atividades Propostas.....................................................................

RESENHAS STEPHENS, Julie. Anti-Disciplinary Protest : Sixties Radicalism and Postmodernism. Cambridge : Cambridge University Press, 1998. O REENCANTAMENTO DO POLÍTICO: INTERPRETAÇÕES DA CONTRACULTURA Miriam Adelman Universidade Federal do Paraná Se ainda hoje a década de sessenta exerce tão poderosa atração sobre nossa memória coletiva, isso em si já é indício de que uma das principais narrativas ao seu respeito – a do seu “fracasso”, ou sua “morte” – deixa muito a desejar. Em…

Resenha Crítica : O que é Virtual? LÉVY, Pierre. O que é o virtual? . São Paulo, SP: Ed. 34, 1996. Pierre Lévy é filósofo e doutor em ciências da informação. No seu livro ele traz as resultantes e potencialidades que a virtualização causa na atualidade. O autor desembaraça vários ajustes através de uma abordagem racional, com reflexão e base. Uma de suas cinveções é sobre o conceito do que é o virtual. Ele diz que não é o contrário de real, e sim tudo aquilo que pode se concretizar. O autor

dos rios Tigre e Eufrates que foram localizados os primeiros registros da contabilidade, símbolos na argila que eram moldadas em formas de placas, o homem começava a registrar seu patrimônio era a origem do Diário. Os séculos passam e surgem outras civilizações, em torno do baixo Nilo a agricultura floresceu e com sua expansão, os egípcios se utilizavam do papiro, colhida às margens do grande rio para fazer os movimentos eram os primeiros Livros Contábeis. Dos portos de Tiro e Sidom os…

(NBR6028: 2003), artigos (NBR6022: 2003), monografias, dissertações e teses (NBR14724: 2001, Emd.1: 2005), citações (NBR10520: 2001), referências bibliográficas (NBR6023: 2002), sumários (NBR6034: 2003), bem como orientações sobre a elaboração de resenhas, ensaios, comunicações científicas e projetos. Compõem o texto informações de ordem “teórica” sobre cada um dos tipos apresentados, alguns exemplos, quadros e figuras representativas de elementos constitutivos de trabalhos acadêmicos…