Resenha Critica Do Livro O Prazer Do Texto

informações comandadas pelo Juiz até o fim. 2) Estudo em bibliotecas com material do PNBE (Obras de apoio pedagógico distribuídas pelo MEC). Carga horária cumprida: 6/h Obra estudada: Alfabetização: Um Processo em Construção Resenha crítica da obra (20 linhas): Resenha da obra: Alfabetização: um processo em construção, escrita por Maria de Fátima Russo, foi desenvolvido a partir de um trabalho realizado numa Escola de Ensino Fundamental, no estado de São Paulo, onde a principal…

RESENHA CRITICA SOBRE O LIVRO “A ARTE DE AMAR” DE ERICH FROMM LUIZA HELENA DE SOUZA PROFESSORA EULER RENATO WESTPHAL Filosofia Joinville – SC 2013 O livro “A Arte de Amar” de Erich Fromm explica o que é amor? Mostrando várias teorias através deste sentimento. Pois nos seres humanos temos apenas uma ideia de o que é o amor e como amar o próximo, mais o que realmente buscamos é alguém que nos ame, para podermos retribuir. Erich Fromm no decorrer do texto ele

588 RESENHAS de identificação étnica. Sem dúvida, a etnicidade é situacionalmente definida e o Estado assume aí um papel incontornável, mas corre-se o risco de iniciar e findar a investigação no Estado, perdendo de vista nuanças das percepções dos grupos em busca de reconhecimento. Apesar de as questões a respeito das comunidades remanescentes de quilombos serem relativamente recentes e sinuosas – algo, aliás, demonstrado com muita propriedade pelo autor – Mocambo pode ser…

A Viagem da Leitura Adriana Vera e Silva, Ana Jover e Camila Guimarães Nas terras do faz-de-conta e das paixões, o eterno prazer dos sonhos possíveis e da realidade reinventada Certa vez, perguntaram ao linguista francês Roland Barthes o que ele achava de se propor a obrigatoriedade de certos textos na sala de aula. Prontamente, o pensador respondeu: "Seria o mesmo que baixar um decreto obrigando todo cidadão a ser feliz". Claro que um leitor e escritor de primeira linha como Barthes

Ronald Augusto1 Embora o exercício da crítica literária – que não é senão uma forma de fazer relações sígnicas e de interlocução parcial a partir de um objeto verbal construído seja sob que motivação social, individual ou metafísica, enfim, desde os contornos de uma objetividade em perspectiva ou, ainda, desde uma subjetividade tornada precisa: o poema mesmo, coesão fundo-forma –, enfim, embora essa crítica me interesse muito, sei que se trata de um texto segundo, subsidiário, uma…

12/05/2013 Resenha: Literatura para quê? Literatura para quê? é o título da Aula Inaugural de Antoine Compagnon (1950), realizada em novembro de 2006 no renomado Collège de France, durante a inauguração da cátedra “Literatura Francesa Moderna e Contemporânea: história, crítica, teoria”. Literatura para quê, publicado no Brasil em 2009, traz a reflexão sobre os poderes da literatura e a sua permanência e importância no século XXI. O pequeno volume é dividido em duas partes…

RESENHA CRÍTICA – LIVRO “O QUE É TRABALHO” O livro “O que é trabalho”, de Susana Albornoz, trata de vários questionamentos sobre as concepções que as pessoas têm a respeito do termo “trabalho”. Por meio de uma linguagem clara e de fácil compreensão, a autora nos convida a levar adiante a pesquisa sobre o assunto, esclarecendo ideias e desmistificando julgamentos feitos pelo senso comum. São diversos os significados que podem ser atribuído à palavra “trabalho”, sendo alguns…

DE LÍNGUA E COMUNICAÇÃO PATOS DE MINAS 2014 LIÇÃO 1 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS Apostando na leitura Se a chamada leitura do mundo se aprende por aí, na tal escola da vida, a leitura de livros carece de aprendizado mais regular, que geralmente acontece na escola. Mas leitura, quer do mundo, quer de livros, só se aprende e se vivencia, de forma plena, coletivamente, em troca contínua de experiências com os outros. É nesse…

Resenha crítica do livro: O capote O texto nos mostra como o ser humano pode ser incrível no que diz respeito às novas tecnologias e descobertas e ao mesmo tempo pode ser tão perverso e cruel com as pessoas que estão ao redor, inclusive no ambiente de trabalho como nos foi mostrado no livro o capote. O início do livro nos mostrou a trajetória de um conselheiro titular que trabalhava em um ministério (esfera pública) cujo nome era Akaki Akakiévitch. Um sujeito cabisbaixo que fazia parte da

que o convívio com os livros extrapole o desenvolvimento sistemático da sua escolarização e que a literatura passe a ser difundida com mais intensidade nas escolas. O que se observa atualmente é que a literatura não está sendo explorada como deve e isto ocorre em grande parte, pela pouca informação dos professores. É necessário buscar conhecer e desenvolver no aluno as competências da leitura e da escrita através de atividades de leitura que eles gostem e façam por prazer. A simbologia…