Relações Internacionais Conceitos Realistas

Política Externa e Poder Militar no Brasil: universos paralelos por João Paulo Soares Alsina Junior. Série Entenda o Mundo. Rio de Janeiro, Editora FGV (2009). 160 p. O Brasil tem se tornado um ator internacional cada vez mais relevante. Notadamente, a diplomacia brasileira é considerada um ativo de excelência, instituição fundamental para a projeção externa nacional. Após a redemocratização, o país tornou-se um ator central no regionalismo sul-americano, com

civil em Angola esteve e está ligada aos interesses das grandes potências e principalmente como as Nações Unidas está submetida as suas preferências. Para tanto, a pesquisa se divide em quatro capítulos. Primeiro, será feita a exposição da teoria realista estrutural e sua aplicabilidade tanto no caso analisado como na sociedade anárquica atual, contrariamente ao que é pregado pela teoria institucionalista, que será brevemente discutida e contra-argumentada. Em seguida, serão feitas…

Paz e Guerra: Uma teoria das relações internacional Tweet Resenha de "Paz e Guerra: Uma teoria das relações internacionais, de Raymond Aron" por: Marina Magalhães B. L. da Silva Raymond Aron nasceu em Paris no ano de 1905, concluiu seu doutoramento em 1930 em filosofia na École Normale Supérieure e foi professor de filosofia na Alemanha durante a República de Weimar. Em 1939, com início da Segunda Guerra Mundial, deixou o ensino de filosofia na Universidade de Toulouse e ingressou

esplendor, revolucionou o modo de viver e se relacionar com as coisas. Dentre os fatos que potencializaram a globalização, a maioria dos acontecimentos se sucedeu no século XX, têm-se na primeira metade, duas grandes guerras mundiais. No contexto Internacional pós-segunda guerra mundial, a globalização comercial promovida pelos Estados Unidos da América através da ação global expansiva das multi e transnacionais, ganha o domínio dos principais mercados mundiais nos países…

Estado será republicana; A lei das nações [jus gentium] terá como fundamento uma federação de Estados livres.” Immanuel Kant (1795) Este ensaio tem como ponto de partida a identificação dos contributos da escola liberal no âmbito da segurança internacional. Deste modo, torna-se necessário abordar alguns dos fundamentos teóricos que estarão de encontro com as implicações práticas verificadas numa fase posterior, no seio social. Por outro lado, é essencial realçar os pontos fortes…

Ministério da Educação Universidade Federal do Amapá Colegiado de Relações Internacionais A Paz Perpétua. Um Projeto Filosófico Macapá– AP Novembro de 2012 Universidade Federal do Amapá Colegiado de Relações Internacionais Letícia Talita Brazão Picanço Trabalho elaborado para a obtenção de nota para a disciplina Teoria das Relações Internacionais I, orientado pela Prof.ª Lourrene de Cássia Alexandre Maffra. Macapá– AP Novembro de 2012 KANT, Immanuel. A Paz Perpétua.

Romantismo e realismo na literatura brasileira Francisco Venceslau dos Santos (UERJ e ABF) Conceito de estilo De início, proponho algumas considerações sobre “estilos de época”, com vistas a evitar a mística historicista, e mesmo generalidades a respeito do assunto. O conceito de “estilo histórico” é polêmico, heterogêneo, apresenta muitas faces, e portanto, rebelde às definições. Porém, existe um “ar de família” nas obras literárias de cada época de uma cultura. Levando em conta este…

imperialismo, o qual, freqüentemente, é praticado (pelos liberais) (Teoria: Imperialismo Liberal) (3) Kant, um republicano liberal, cuja teoria de internacionalismo mais representa o que somos (os liberais) (Teoria: Internacionalismo Liberal) O conceito de liberalismo: Não há uma descrição canônica a respeito do que venha a ser o liberalismo. O que tendemos a chamar de liberal é um retrato de princípios e instituições, reconhecidos por certas características – comprometimento…

• Resumo do livro “Relações Internacionais: estudos de introdução” (páginas 153 - 182) Elementos Principais a) Extensão Espacial As sociedades internacionais são consideradas territoriais. Encontram-se assentadas em marcos delimitados, onde a unidade estatal contribuiu, de modo decisivo, ao aumento da ordem espacial da vida internacional. As sociedades internacionais da Antiguidade e da Idade Média cercavam-se de limitada extensão internacional. Desses dias de tempos antigos e de sociedades

cientificamente e minimizados politicamente. Mais recentemente, incorporou também os riscos econômicos, como as quedas nos mercados financeiros internacionais. Este conjunto de riscos geraria uma “nova forma de capitalismo, uma nova forma de economia, uma nova forma de ordem global, uma nova forma de sociedade e uma nova forma de vida pessoal” (Beck, 1999: 2-7). O conceito de sociedade de risco se cruza diretamente com o de globalização: os riscos são democráticos, afetando nações…