Relatorio De Tecido Conjuntivo

Faculdades UNESC Disciplina: Biologia Celular Professor: Rogaciano Batista Aluna: Dayana Dantas Santos Curso: Enfermagem - 1° Período Turma: C RELATÓRIO PRÁTICA LABORATORIAL Campina Grande, Março de 2014 Introdução O estudo foi realizado a partir do uso do microscópio em laboratório com lâminas histológicas humanas e animais. Com breve relato de pesquisa feita a partir da observação de duas lâminas. Com o avanço da genética desde as…

BIOMEDICINA RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) Reparo Tecidual: Regeneração, Cicatrização e Fibrose. Aluno (a): Priscila Thamiris Blazzi Matrícula: B97FIG-3 Turma: 2º ano Turno: Noturno Prof º: Ana Paula Velloso A capacidade de reparar danos causados por agentes tóxicos ou inflamatórios é critica para sobrevivência de um organismo. A resposta inflamatória a microrganismos e tecidos lesados não servem

quais, graças à camada córnea que reveste a epiderme, protegem o organismo contra a perda de água por evaporação e contra o atrito; além disso, através das suas terminações nervosas, recebe estímulos do ambiente; por meio dos seus vasos, glândulas e tecido adiposo, colaboram na termorregulação do corpo. Suas glândulas sudoríparas participam na excreção de várias substâncias. A melanina, que é produzida e acumulada na epiderme, tem função protetora contra os raios ultravioleta, além da…

Relatório de aula Prática sobre VHS: Introdução O VHS (Velocidade de hemossedimentação) é a taxa pela qual os eritrócitos precipitam em um período de uma hora. A velocidade de hemossedimentação (VHS) mede o grau de sedimentação de glóbulos vermelhos em uma amostra de sangue durante um período específico, além de ser um teste de baixo custo de metodologia simples com grande utilidade no diagnostico de inflamações. O VHS é um teste muito sensível, porém não é específico e é freqüentemente

Alterações Celulares Atrofia, Hipertrofia, Hiperplasia e Metaplasia. Relatório da aula prática da disciplina de Patologia Humana correspondente ao 6º semestre do curso de Biomedicina da Faculdade Anhanguera de Brasília – DF Ane Stephanie Pereira Borges Isabela Cristina C. Freire Jhon Kennedy Pereira de Oliveira Melissa Brum Pereira Hellen Rouse Passos Brito Brasília, DF 2014 1. INTRODUÇÃO Atrofia A atrofia é uma forma

Pontifícia Universidade Católica do Paraná Escola de ciencias agrárias CURSO DE medicina veterinária 17/03/15 Curitiba Relatório aula prática Anatomia Veterinária Na aula prática que ocorreu no dia 10/03/2015, foi nos disponibilizado um esqueleto do crânio bovino, eqüino e de um cão, para que discutíssemos e visualizássemos suas seguintes estruturas. O assunto abordado nessa aula foi o esqueleto do crânio, que é composto por vários ossos que tem função de…

4- Em você mesmo, apalpe os ossos da pelve, principalmente a chamada crista ilíaca. Observe também os relevos produzidos ao nível do joelho, tornozelo e PE. Procure identificar no esqueleto quais ossos e que partes produzem estes relevos. Faça um relatório com essas informações. Resposta: Podemos observar que o relevo do joelho é a paleta, do tornozelo é formado na parte medial pela base distal da tíbia e na parte lateral (externa) pela base distal da fíbula. O relevo observado no dorso…

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA Nº 01 Microscopia Óptica e as Células da Mucosa Bucal Anderson dos Santos Ramos Campina Grande, 01 maio de 14 INTRODUÇÃO O manuseio do microscópioóptico, conhecendo seus componentes mecânicos e ópticos, a preparação correta das laminas no processo de coloração das células, que neste caso, da mucosa bucal humana, para observamos com precisão um “mundocelular” além de nossa simples visão. As células da mucosa bucal apresentam características estruturais

........................................................03 - CONCIENTIZAÇÃO SOBRE O CANCER...............................................................04 - UM POUCO MAIS SOBRE O CÂNCER DE MAMA..............................................06 - RELATORIO DAS ATIVIDADES.............................................................................07 - ANEXO 1 – FOTOS......................................................................................................09 - ANEXO 2....................

celular em até três quartos da espessura do epitélio, preservando as camadas mais superficiais (displasia moderada). NIC III é a observação do desarranjo em todas as camadas do epitélio (displasia acentuada e carcinoma in situ), sem invasão do tecido conjuntivo subjacente. As lesões precursoras de alto grau (NIC II e III) são encontradas com maior freqüência na faixa etária de 35 a 49 anos, especialmente entre as mulheres que nunca realizaram o exame citopatológico (Papanicolaou). No…