Reparo tecidual
APS – CURSO DE BIOMEDICINA
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS)
Reparo Tecidual: Regeneração, Cicatrização e Fibrose.
Aluno (a): Priscila Thamiris Blazzi
Matrícula: B97FIG-3
Turma: 2º ano
Turno: Noturno
Prof º: Ana Paula Velloso
A capacidade de reparar danos causados por agentes tóxicos ou inflamatórios é critica para sobrevivência de um organismo.
A resposta inflamatória a microrganismos e tecidos lesados não servem somente para eliminar estes agentes lesivos, mas também para estimular o processo de reparo. O reparo refere-se á restauração da arquitetura tecidual e da função após uma lesão. Ela ocorre envolvendo dois tipos de reação na regeneração e reparo por cicatrização.
Alguns tecidos são capazes de restituir os componentes lesados e essencialmente retornar ao seu estado normal; este processo é chamado de regeneração. Se os tecidos lesados são incapazes de uma reconstituição completa ou se as estruturas de suporte do tecido estão danificadas gravemente, o processo de reparo ocorre por deposição de tecido conjuntivo fibroso, um processo chamado de cicatrização, que resulta na formação de cicatriz. Embora a cicatriz fibrosa não seja normal, ela proporciona estabilidade estrutural suficiente para que o tecido lesado seja capaz de exercer sua função.
Após muitos tipos comuns de lesão, tanto a regeneração como a formação de cicatriz contribuem em graus variados para o reparo. O termo fibrose é a mais frequentemente utilizado para descrever a deposição extensiva de colágeno que ocorre nos pulmões, fígado, rins e outros órgãos, como uma consequência da inflamação crônica ,ou no miocárdio após necrose isquêmica extensa. Se a fibrose se desenvolve em uma área de tecido ocupada por um exsudato inflamatório, ela é chamada de organização.
O reparo envolve a proliferação de varias células e interações estreitas entre as células e a