Referencial Teorico Critica Superadora

dimensão no Trabalho Final de Graduação em Serviço Social. Os capítulos versam sobre a metodologia do trabalho, dividindo-se em método dialético-crítico e suas categorias, tipo do estudo realizado, coleta de dados, e análise de dados. O capítulo teórico aborda sobre o Direito à educação: acesso e permanência de toda a criança e adolescente na Escola, dividindo-se em Políticas de fundamentação para a garantia do direito à educação e o Serviço Social e sua inserção no ambiente…

re-planejamento, na adoção de novos meios e formas de organizar, propor e acompanhar o desenvolvimento das atividades educativas. O processo educacional na Educação Profissional, visa à formação de cidadãos capazes de atuar de maneira autônoma, crítica, consciente e participativa tanto no trabalho quanto na vida cotidiana. Para isso um bom sistema de avaliação é essencial. A avaliação da aprendizagem escolar vem sendo objeto de constantes pesquisas e estudos, com…

disciplina a teoria e a pratica foram primordiais para nós entendermos o significado da educação física escolar para os alunos adolescentes em fase de amadurecimento. Com as pesquisas, conversas com o professor, estudo de textos e construção do referencial teórico que realizamos, foi possível tomar e agregar conhecimentos de vários fatores que implicam em uma pratica pedagógica escolar eficiente neste âmbito. Todavia, neste estagio são necessários o cumprimento de 150 horas de…

conteúdos..................................................29 3.6 Concepções da Educação Física no Decorrer da História .........................31 3.7 Com relação às Abordagens da Educação Física.......................................34 3.8 Abordagens Crítica da Educação Física e Aproximações...........................35 3.9 Concepção de Aulas Abertas.......................................................................37 3.10 Concepção de Aulas Abertas e a Importância da…

...............................3 2.1. 2.2. 3- A PRÁTICA PEDAGÓGICA: CONCEPÇÕES E TENDÊNCIAS ...................................17 3.1. 3.2. 3.3. 3.4. 4- AS T ENDÊNCIAS NÃO -CRÍTICAS ................................................................................. 18 AS T ENDÊNCIAS CRÍTICAS ......................................................................................... 20 AS P EDAGOGIAS P ROGRESSISTAS ..................................................................

............ 10 2 METODOLOGIA .......................................................................................................... 12 2.1 REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO....................................................... 12 2.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ................................................................ 16 3 MARCO TEÓRICO ...................................................................................................... 23 3.1 QUESTÃO AGRÁRIA NO BRASIL ........

nas últimas décadas, sofreu grande desgaste. O professor deixou de ter o status de “mestre”, para ficar reduzido a um “fazedor” de tarefas, a um tarefeiro. Perdeu-se o referencial que garantia ao ofício um significado ético-pedagógico e que lhe dava pelo menos um certo prestígio social. Com a perda desse referencial, o ofício ficou não só reduzido a algumas competências técnico-pedagógicas, autonomia da mas também com privado da imprescindível profissão, subordinação crescente da mesma

dos Pioneiros, de 1932. E, que nos remete ao seguinte questionamento final e central da presente pesquisa: O Manifesto dos Pioneiros, de 1932, garantiu um ensino de qualidade? 6 Para tornar possível o presente trabalho, nos embasamos em teóricos da educação, como Paulo Freire, Mário Sérgio Cortella, Amarílio, e em outros especialistas no desenvolvimento industrial do Brasil e do processo de urbanização, como Edgard Carrone, Boris Fausto, Caldeira. Além, é claro dos aspectos…

.................. 11 PARTE I - OS EMBATES MARXISTAS COMO PONTO DE PARTIDA............................................. 23 1. MARX E ENGELS COMO PONTO DE PARTIDA... OU DE CHEGADA........................................ 23 2. PÓS-MODERNIDADE E CRÍTICA À RAZÃO MODERNA .............................................................. 25 3. AINDA SOBRE A PÓS-MODERNIDADE: APONTAMENTOS SOBRE JAMESON E CASTORIADIS .......................................................................................

...................... 11 PARTE I - OS EMBATES MARXISTAS COMO PONTO DE PARTIDA .......................................... 22 1. MARX E ENGELS COMO PONTO DE PARTIDA... OU DE CHEGADA ..................................... 22 2. PÓS-MODERNIDADE E CRÍTICA À RAZÃO MODERNA............................................................ 24 3. AINDA SOBRE A PÓS-MODERNIDADE: APONTAMENTOS SOBRE JAMESON E CASTORIADIS .........................................................................................