Rangel Mary

1997. *AIRES, Eliana Gabriel. O conto feminino em Goiás. Goiânia: UFG, 1996. *PALACIN, Luiz; MORAES, Maria Augusta Santana; História de Goiás; Goiânia: UFG, 1985. *Assembleia Estadual Constituinte; “Constituição do Estado de Goiás”,1989. *PRIORE, Mary del; BASSANEZI, Carla; “História das mulheres no Brasil”; 6° Ed. São Paulo: Contexto,2002. *CAMPOS, Tiny Machado de; “Ser mulher: O desafio”; São Paulo: Mokrm Mogrow-Hill, 1992. Dissertação de Mestrado *RODRIGUES, Rúbia Carla…

Alternativa, 2004. 319p. QUEIROZ, Godoy, C. Avaliação nossa de cada dia: guia pratico de avaliação, 1ª ed.SP:Riddel,2006. SILVA , Aida Maria Monteiro. EDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA: qual o papel da escola? www.dhnet.org.br/inedex.htm, 2002. RANGEL, Mary (org.). Supervisão pedagógica: princípios e praticas. 2ª ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2001. PRZYBYSKI, Edy. Supervisor Escolar em ação. Porto Alegre, 2 ed. Sagra, 1991.

teórico-prática. São Paulo : Papirus, 1996. 94 p. POPPER, Karl R.; MARICONDA, Pablo Ruben, Trad.; ALMEIDA, Paulo de, Trad. A lógica da investigação científica: três concepções acerca do conhecimento humano. São Paulo : Abril Cultural, 1980. 236 p. RANGEL, Mary. Dinâmica de leitura para sala de aula. 8 ed. Petrópolis : Vozes, 1997. 62 p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 21.ed. Petrópolis: Vozes, 1997. 120p. RUIZ, João Alvaro. Metodologia…

dos grupos estudados. Relacionar a vida da época a alguns aspectos do contexto histórico em questão (transição damão de obra escrava para a assalariada, imigração europeia e Lei do Ventre Livre). Recursos: Livro História das Crianças no Brasil (Mary del Priore [org.], 450 págs., Ed. Contexto Sequência didática: 1ª etapa Lance aos estudantes as seguintes perguntas: "Quem eram e como viviam as crianças durante o Brasil imperial?" e "Será que há diferenças e semelhanças em relação a…

pode deduzir, portanto, deste livro é, sobretudo, a sensibilidade do pensamento do autor, que, na sua proposta de reunir o psicológico ao social, expressa, essencialmente, a sua preocupação com os problemas e as motivações humanas da pesquisa. Mary Rangel Universidade Federal Fluminense (UFF) R. bras. Est. pedag., Brasilia, v.77, n.187, p.603-613, set./dez.. 1996

com.br/books?id=x1CM5we1dWcC&printsec=frontcover&dq=did%C3%A1tica&source=bl&ots=ljnWhbg0-l&sig=fKbDgIC8Q69xmJITEHM8WnD54rk&hl=pt-.Acesso em 16 mar. 2013 HAYDT, Regina Celia Cazaux. Curso de Didática Geral. 8. ed. São Paulo: Ática, 2010. RANGEL, Mary. Métodos de ensino para aprendizagem e a dinamização das aulas. 3ª ed. Campinas. Papirus, 2005. Disponível em:…

anecessidade da criação de uma escola, chamada Escola da Cidade de Emaús, no espaço do Bengui. Esta escola teve como influências teórico-metodologicas os pensamentos de Freire, Gadotti e Montessori. No que se refere à Pedagogia Montessoriana, segundo Rangel (2005): O Método Montessori baseia-se no principio do entendimento da criança como ser particular, diferente do adulto, e como ser dotado de capacidade e condição de autodesenvolvimento. Por meio desse mesmo…

Cotidiano, de Michel de Certeau é considerada uma das obras mais importantes sobre o estudo do cotidiano. Neste texto ele analisa as formas em que os sujeitos individualizam a cultura de massa. Ainda a respeito a pesquisadores do tema cotidiano cito Mary Delpriore, com sua obra História do Cotidiano e da vida privada, que aborda assuntos relevantes sobre o cotidiano e a vida privada, usos e costumes. Podemos ressaltar que a dissertação de mestrado do historiador Antônio José de…

algo obrigatório e de extrema importância, como define Rangel: Assim, muitas vezes, é natural que nos sintamos desanimados com algumas leituras, e que custemos a iniciá-las, ou que, iniciando queiramos interrompê-las, com a proposta de fazê-lo por “pouco tempo”, na verdade, o “pouco tempo”; se estende, com a “desculpa” de “só mais um pouquinho...” e, se e quando chegamos ao fim, a sensação é de “alívio”: - “missão (árdua) cumprida! (RANGEL, 2000, p.25) 2. Fundamentação Teórica 2.1. Definição

as informações mais passivas, obtidas pela TV. Este quadro é modificado quando os alunos encontram assuntos específicos de seu interesse. Portanto, é necessário que se valorize a leitura em sala de aula, em todas as disciplinas. Segundo Rangel (1990), ler é uma pratica básica, essencial para aprender. Nada substitui a leitura, mesmo numa época de proliferação dos recursos audiovisuais e da Informática. A leitura é parte essencial do trabalho, do empenho, de perseverança, da…